O seu ADN diz muito de si e pode ajudá-lo a conhecer-se melhor. Conheça suas origens, sua predisposição a sofrer lesões ou doenças, como seu corpo absorve nutrientes e sua resposta a diferentes drogas em um único teste.
O seu ADN diz muito de si e pode ajudá-lo a conhecer-se melhor. Conheça suas origens, sua predisposição a sofrer lesões ou doenças, como seu corpo absorve nutrientes e sua resposta a diferentes drogas em um único teste.
myDNAmap nutrição
O myDNAmap oferece um estudo global de mais de 100 variantes genéticas cientificamente relacionadas com o seu perfil nutricional. O conhecimento sobre essas variantes e a interação com a dieta pode ajudá-lo a prever o metabolismo de certos nutrientes, favorecer a implementação de dietas personalizadas e melhorar a sua qualidade de vida.
Os nossos painéis do myDNAmap informam sobre as variantes genéticas associadas com um maior risco de certas patologias de saúde. Não são válidos para uso clínico, diagnóstico nem definem medidas médicas.
Controlo do apetite, saciedade e ingestão emocional
Os fatores genéticos sobre a regulação das condutas alimentares, o apetite e a saciedade. O hipotálamo é a região que tem maior importância no controlo dos sinais para o consumo de alimentos. Os marcadores genéticos associados à ingestão emocional incluem variantes nos genes da leptina, grelina e serotonina. O estudo de marcadores genéticos associados à regulação do apetite e ao sistema de saciedade podem explicar o porquê de algumas pessoas sentirem mais fome que outras, o que as leva a comer de forma impulsiva e a ter um maior risco de excesso de peso.
Manutenção do peso corporal/excesso de peso/obesidade
O índice de massa corporal (IMC) óptimo (entre 18.5 e 25) depende do equílibrio positivo entre a ingestão calórica e o desempenho energético; para isto contribuem tanto fatores ambientais (dieta e atividade física) como fatores genéticos. Ambos podem afetar o seu metabolismo e o seu comportamento alimentar. Consideram-se em excesso de peso as pessoas que têm um IMC entre 25 e 29,9 e qualifica-se como obesidade os que têm o IMC entre 30 e <50. A investigação científica indica que a genética tem um papel fundamental na perda e manutenção do peso corporal, pelo que nem todas as dietas servem para toda a gente. Até à data, mais de 400 genes diferentes foram relacionados com o excesso de peso ou com a obesidade. Certas variantes genéticas estão associadas a uma maior dificuldade em perder peso e a metabolizar lípidos e outras estão relacionadas com a obesidade ou com a sensibilidade à gordura. Determinados perfis genéticos descrevem-se como protetores em relação à recuperação do peso, quando perdido. No Painel myDNAmap Nutrição analisam-se diferentes variantes genéticas associadas à predisposição para um maior IMC, ao excesso de peso e à obesidade, assim como mudanças na composição corporal e no equilíbrio energético. A partir dos resultados, podem-se redigir programas de exercícios individuais mais eficientes, para além de personalizar a dieta segundo as caraterísticas genéticas individuais.
Intolerâncias à lactose, frutose e ao glúten
A intolerância à lactose, frutose e ao glúten (doença celíaca) apresentam sintomas muito parecidos. No entanto, mediante o resultado de um teste genético, é possível saber a predisposição específica para certas intolerâncias, elaborar diretrizes nutricionais personalizadas baseadas em evidência científica, adaptando os hábitos nutricionais e melhorando assim a qualidade de vida. Este estudo é especialmente indicado para as pessoas que apresentem sintomas digestivos ou que tenham algum familiar próximo com estas intolerâncias.
Metabolismo da cafeína
A cafeína é um composto químico que atua como estimulante e está associada à melhoria de atenção, ao aumento do metabolismo e a uma resposta cardiovascular complexa. A cafeína não só se encontra no café mas também no chá, no chocolate, nos refrigerantes, nas bebidas e barritas energéticas e vários medicamentos de venda livre. Foram descritas variantes genéticas que influenciam a forma como o organismo controla a cafeína. Dependendo de certos genótipos, recomenda-se um controlo melhor sobre a sua ingestão, evitando o consumo excessivo, já que pode ter consequências no seu ritmo biológico (por exemplo, no ritmo do sono) ou maior risco de desenvolver hipertensão.
Consumo e metabolismo de hidratos de carbono
Os hidratos de carbono desempenham um papel insubstituível no organismo, dando energia. Farinhas, legumes, tubérculos, frutos secos, leite, fruta, verduras e doces, entre outros, são fontes principais de hidratos de carbono. Como recomendação geral, a maior parte das calorias da dieta (45-65%) devem proceder de hidratos de carbono. A ingestão em excesso de hidratos de carbono não é saudável, já que entre outras consequências, está associado ao excesso de peso. Certas variantes genéticas predispõem para o consumo excessivo de hidratos de carbono face a um menor consumo de proteínas, para além das mesmas variantes poderem estar associadas a um maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 e obesidade.
Níveis de Colesterol (HDL e LDL)
O colesterol intervém em vários processos metabólicos, é um componente importante das membranas celulares e é o percursor na síntese de substâncias como a vitamina D e as hormonas sexuais, entre outras. Existem duas formas principais de colesterol: LDL (“mau” colesterol) e HDL (“bom” colesterol). Ter níveis altos de colesterol LDL no corpo considera-se pouco saudável. Níveis mais altos de colesterol HDL podem ser um sinal de boa saúde. Muitos fatores como o estilo de vida, a dieta, o exercício e a genética, intervêm nos níveis do colesterol no sangue.
Certos polimorfismos genéticos podem influenciar, tanto de maneira benéfica como prejudicial, na alteração dos níveis plasmáticos de HDL e LDL. O conhecimento sobre a alteração genética individual pode permitir delinear diretrizes sobre a ingestão de gorduras e de antioxidantes na dieta. Neste categoria, incluímos o estudo de genes associados a uma hipercolesterolemia familiar, uma forma hereditária de alto colesterol. Nestes casos, apesar de seguir diretrizes saudáveis de estilo (dieta e exercícios), certos indivíduos não conseguem regular os níveis de colesterol eficientemente e podem necessitar de tratamento médico.
Níveis de ácidos gordos Omega 3 e Omega 6
Os ácidos gordos Omega 3 e Omega 6 estão classificados como ácidos gordos polinsaturados (AGPI). Os AGPI são muito importantes para várias funções fisiológicas, têm efeitos anti-inflamatórios e atuam como reguladores do metabolismo lipídico. Para os desportistas, os ácidos gordos omega-3 são essenciais para a saúde geral ao permitir melhorar a recuperação muscular e diminuir a inflamação gerado por exercício intenso. Durante a infância, os ácidos gordos são fundamentais no desenvolvimento do sistema nervoso central e melhoram a função imunitária. Foi demonstrado que a
variabilidade genética é importante para a composição dos AGPI nos tecidos humanos e algumas variantes genéticas determinam a eficência com que os AGPI são processados a nível endógeno. Os indíviduos que apresentam uma certa predisposição genética a níveis mais baixos de ácidos gordos podem beneficiar de uma maior ingestão de AGPI.
Perceção do sabor doce e amargo
A sensibilidade dos sabores é influenciada por fatores genéticos e pode agir sobre as preferências alimentares. Foram descritas variantes genéticas associadas aos limites de deteção do sabor doce, o que poderia afetar a ingestão habitual de açúcares na dieta. O ser humano apresenta uma resposta adversa e instintiva de repúdio ao sabor amargo, que pode apresentar-se perante muitos vegetais benéficos, como espinafres, endívias, brócolos, couve-flor, etc. Os indíviduos com variantes genéticas relacionadas com a sensibilidade ao sabor amargo terão tendência a ingerir uma quantidade menor destes alimentos, o que pode afetar o seu estado nutricional e a sua saúde.
Sensibilidade ao sal
O sal comum contém sódio, um elemento muito importante para o metabolismo. A relação direta entre um consumo maior de sódio e valores elevados de pressão arterial está comprovada.
No myDNAmap Nutrição estudam-se determinados marcadores genéticos relacionados com uma predisposição maior para a sensibilidade ao sal, com consequente retenção de líquidos, ganho de peso e hipertensão.
Alguns dados sobre a genética e a alimentação
É importante ter em conta que, ainda que a genética tenha influência sobre o metabolismo de certos nutrientes, o apetite e o IMC (entre outros fatores) a melhor dieta para cada pessoa depende de muitos fatores, como a idade, a atividade física, o meio ambiente, o perfil psicológico, etc. Por isso, na app myDNAmap reunimos todos os dados relacionados com os hábitos de vida, através de um inquérito elaborado pelos nossos profissionais de saúde, na qual incluimos toda a informação relevante para uma avaliação completa.
Vitaminas, ferro e cálcio
As vitaminas são micronutrientes que o corpo necessita para funcionar corretamente e manter-se saudável. Cada vitamina está envolvida num processo biológico específico do organismo e a carência ou a hipervitaminose podem ter consequências prejudiciais para a saúde. Existem 13 vitaminas essenciais necessárias para o bom funcionamento do organismo: vitamina A, C, D, E, K, B1, B2, B3, B5, B7, B6, B12 e B9 (ácido fólico). A maioria das vitaminas, à exceção da D, K, B1, B2 e o ácido fólico, não podem ser sintetizadas pelo organismo e requerem uma dieta variada e equilibrada para a sua obtenção. No entanto, alguns genótipos condicionam uma predisposição para níveis mais baixos de determinadas vitaminas por degradação ou baixa absorção. As pessoas com estas caraterísticas podem precisar de suplementos adicionais.
Os sais minerais (potássio, sódio, magnésio, ferro e cálcio) são elementos químicos inorgâncios e, assim como as vitaminas, intervêm no metabolismo humano.
O ferro é um mineral importante: participa na formação das proteínas da hemoglobina (glóbulos vermelhos) e mioglobina (músculos). Determinados genótipos associam-se à necessidade de uma contribuição extra de ferro na dieta, já que têm uma capacidade reduzida para absorver este mineral.
O cálcio é o mineral mais abundante no corpo humano e é indispensável para a formação, manutenção e mineralização de ossos e dentes. Os requisitos variam nos vários grupos de idade, dependendo das necessidades fisiológicas durante o desenvolvimento.
As modificações dos níveis de cálcio no sangue podem gerar alterações de importância clínica. A carência de cálcio (hipocalcemia) pode ser causada por uma contribuição dietética insuficiente, deficiência de vitamina D ou uma baixa relação de Cálcio/Fósforo na dieta e a sua deficiência a longo prazo pode dar lugar à perda de massa óssea e osteoporose. A ingestão excessiva de cálcio (hipercalcemia) de procedência alimentar não costuma ocorrer, mas pode ocorrer devido ao consumo de suplementos.
As suas consequências são a debilitação dos ossos, a formação de pedras renais e a interferência no funcionamento do coração e cérebro.
Através do nosso teste pode-se estimar a influência da composição genética individual relacionada com os níveis do cálcio, o metabolismo de outros minerais como potássio, sódio e magnésio, assim como aquelas variantes com capacidade reduzida para absorver ferro ou vitaminas.
Genes analisados
ACE ACE2 ADCY5 ADD1 ADH2 ADIPOQ ADORA2A ADRA2A ADRB2 ADRB3 AGT AGTR1 AHR ALDH ALDH2 ALDOB AMY1 APAO5 APOA1 APOA2 APOA5 APOB APOE BCM1 BCO1 CARS CASR CBS CETP CLCNKA CLOCK COL1A1 COMT CRP CRY1 CRY2 CYP19 CYP1A2 CYP24A1 CYP26B1 CYP2R1 CYPIAI DGAT2 DGK DGKD DHCR7 DIPOQ DRD2 FABP2 FADS1 FGF21 FTO FTO FUT2 G6PC2 G6PD GC GCK GCKR GHRL GIPR GLIS3 GLUT2 GRB14 GRK4 GSTP1 HFE HLA-DQ HSD11B1 HSD11B2 IL6 IRS1 L6 LEP LEPR LIPC LOC1019 LPL MADD MC4R MC4R MCM6 MMAB MTHFD1 MTHFR MTNR1B MTR MTRR NBPF3 NOS3 NR1D1 OPRM1 PCSK1 PER2 PLIN PLIN1 PPARA PPARD PPARG PPARGC1A PROX1 RENBP SI SIRT1 SLC23A1 SLC23A2 SLC2A2 SLC30A8 SLC4A5 SUOX TAS1R2 TAS1R3 TAS2R38 TCF7L2 TFAM TFAP2B TMEM TMPRSS6 UCP1 UCP2 UCP3 WDR81
Em termos generais, as recomendações de ingestão de nutrientes estão desenhadas para cobrir as necessidades de 95% da população saudável. Sabemos que a grande parte dos alimentos ingeridos têm milhares de substâncias biologicamente ativas e que muitas delas podem ser potencialmente benéficas para a saúde. Mas, em alguns casos especiais, podem ser prejudiciais. Os requisitos de diferentes nutrientes também não são iguais para todas as pessoas; parte desta variabilidade deve-se a diferenças no tamanho corporal, na idade, no género, na atividade física, na gravidez ou lactação e no genoma de cada indíviduo. Existem inúmeras investigações que demonstram as interações das dietas em certas patologias e também puderam caraterizar variantes genéticas que são muito importantes para determinar os riscos de padecer de certas doenças.
Isto deve-se ao facto de cada indivíduo ter os mesmos genes com ligeiras variações que influenciam a absorção, o metabolismo, a utilização e tolerância aos alimentos. A nutrigenética oferece a possibilidade de personalizar a nutrição em função da constituição individual.
myDNAmap oferece um estudo global de mais de 100 variantes genéticas cientificamente relacionadas com o seu perfil nutricional particular.
O conhecimento sobre essas variantes e a interação com a dieta pode ajudá-lo a prever o metabolismo de certos nutrientes, favorecendo a implementação de dietas personalizadas e melhorar a sua qualidade de vida a longo prazo. O perfil nutrigenético também pode ser utilizado na prevenção e no tratamento de doenças relacionadas com a alimentação.
Controlo do apetite, saciedade e ingestão emocional
Os fatores genéticos sobre a regulação das condutas alimentares, o apetite e a saciedade. O hipotálamo é a região que tem maior importância no controlo dos sinais para o consumo de alimentos. Os marcadores genéticos associados à ingestão emocional incluem variantes nos genes da leptina, grelina e serotonina. O estudo de marcadores genéticos associados à regulação do apetite e ao sistema de saciedade podem explicar o porquê de algumas pessoas sentirem mais fome que outras, o que as leva a comer de forma impulsiva e a ter um maior risco de excesso de peso.
Manutenção do peso corporal/excesso de peso/obesidade
O índice de massa corporal (IMC) óptimo (entre 18.5 e 25) depende do equílibrio positivo entre a ingestão calórica e o desempenho energético; para isto contribuem tanto fatores ambientais (dieta e atividade física) como fatores genéticos. Ambos podem afetar o seu metabolismo e o seu comportamento alimentar. Consideram-se em excesso de peso as pessoas que têm um IMC entre 25 e 29,9 e qualifica-se como obesidade os que têm o IMC entre 30 e <50. A investigação científica indica que a genética tem um papel fundamental na perda e manutenção do peso corporal, pelo que nem todas as dietas servem para toda a gente. Até à data, mais de 400 genes diferentes foram relacionados com o excesso de peso ou com a obesidade. Certas variantes genéticas estão associadas a uma maior dificuldade em perder peso e a metabolizar lípidos e outras estão relacionadas com a obesidade ou com a sensibilidade à gordura. Determinados perfis genéticos descrevem-se como protetores em relação à recuperação do peso, quando perdido. No Painel myDNAmap Nutrição analisam-se diferentes variantes genéticas associadas à predisposição para um maior IMC, ao excesso de peso e à obesidade, assim como mudanças na composição corporal e no equilíbrio energético. A partir dos resultados, podem-se redigir programas de exercícios individuais mais eficientes, para além de personalizar a dieta segundo as caraterísticas genéticas individuais.
Intolerâncias à lactose, frutose e ao glúten
A intolerância à lactose, frutose e ao glúten (doença celíaca) apresentam sintomas muito parecidos. No entanto, mediante o resultado de um teste genético, é possível saber a predisposição específica para certas intolerâncias, elaborar diretrizes nutricionais personalizadas baseadas em evidência científica, adaptando os hábitos nutricionais e melhorando assim a qualidade de vida. Este estudo é especialmente indicado para as pessoas que apresentem sintomas digestivos ou que tenham algum familiar próximo com estas intolerâncias.
Metabolismo da cafeína
A cafeína é um composto químico que atua como estimulante e está associada à melhoria de atenção, ao aumento do metabolismo e a uma resposta cardiovascular complexa. A cafeína não só se encontra no café mas também no chá, no chocolate, nos refrigerantes, nas bebidas e barritas energéticas e vários medicamentos de venda livre. Foram descritas variantes genéticas que influenciam a forma como o organismo controla a cafeína. Dependendo de certos genótipos, recomenda-se um controlo melhor sobre a sua ingestão, evitando o consumo excessivo, já que pode ter consequências no seu ritmo biológico (por exemplo, no ritmo do sono) ou maior risco de desenvolver hipertensão.
Consumo e metabolismo de hidratos de carbono
Os hidratos de carbono desempenham um papel insubstituível no organismo, dando energia. Farinhas, legumes, tubérculos, frutos secos, leite, fruta, verduras e doces, entre outros, são fontes principais de hidratos de carbono. Como recomendação geral, a maior parte das calorias da dieta (45-65%) devem proceder de hidratos de carbono. A ingestão em excesso de hidratos de carbono não é saudável, já que entre outras consequências, está associado ao excesso de peso. Certas variantes genéticas predispõem para o consumo excessivo de hidratos de carbono face a um menor consumo de proteínas, para além das mesmas variantes poderem estar associadas a um maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 e obesidade.
Níveis de Colesterol (HDL e LDL)
O colesterol intervém em vários processos metabólicos, é um componente importante das membranas celulares e é o percursor na síntese de substâncias como a vitamina D e as hormonas sexuais, entre outras. Existem duas formas principais de colesterol: LDL (“mau” colesterol) e HDL (“bom” colesterol). Ter níveis altos de colesterol LDL no corpo considera-se pouco saudável. Níveis mais altos de colesterol HDL podem ser um sinal de boa saúde. Muitos fatores como o estilo de vida, a dieta, o exercício e a genética, intervêm nos níveis do colesterol no sangue.
Certos polimorfismos genéticos podem influenciar, tanto de maneira benéfica como prejudicial, na alteração dos níveis plasmáticos de HDL e LDL. O conhecimento sobre a alteração genética individual pode permitir delinear diretrizes sobre a ingestão de gorduras e de antioxidantes na dieta. Neste categoria, incluímos o estudo de genes associados a uma hipercolesterolemia familiar, uma forma hereditária de alto colesterol. Nestes casos, apesar de seguir diretrizes saudáveis de estilo (dieta e exercícios), certos indivíduos não conseguem regular os níveis de colesterol eficientemente e podem necessitar de tratamento médico.
Níveis de ácidos gordos Omega 3 e Omega 6
Os ácidos gordos Omega 3 e Omega 6 estão classificados como ácidos gordos polinsaturados (AGPI). Os AGPI são muito importantes para várias funções fisiológicas, têm efeitos anti-inflamatórios e atuam como reguladores do metabolismo lipídico. Para os desportistas, os ácidos gordos omega-3 são essenciais para a saúde geral ao permitir melhorar a recuperação muscular e diminuir a inflamação gerado por exercício intenso. Durante a infância, os ácidos gordos são fundamentais no desenvolvimento do sistema nervoso central e melhoram a função imunitária. Foi demonstrado que a
variabilidade genética é importante para a composição dos AGPI nos tecidos humanos e algumas variantes genéticas determinam a eficência com que os AGPI são processados a nível endógeno. Os indíviduos que apresentam uma certa predisposição genética a níveis mais baixos de ácidos gordos podem beneficiar de uma maior ingestão de AGPI.
Perceção do sabor doce e amargo
A sensibilidade dos sabores é influenciada por fatores genéticos e pode agir sobre as preferências alimentares. Foram descritas variantes genéticas associadas aos limites de deteção do sabor doce, o que poderia afetar a ingestão habitual de açúcares na dieta. O ser humano apresenta uma resposta adversa e instintiva de repúdio ao sabor amargo, que pode apresentar-se perante muitos vegetais benéficos, como espinafres, endívias, brócolos, couve-flor, etc. Os indíviduos com variantes genéticas relacionadas com a sensibilidade ao sabor amargo terão tendência a ingerir uma quantidade menor destes alimentos, o que pode afetar o seu estado nutricional e a sua saúde.
Sensibilidade ao sal
O sal comum contém sódio, um elemento muito importante para o metabolismo. A relação direta entre um consumo maior de sódio e valores elevados de pressão arterial está comprovada.
No myDNAmap Nutrição estudam-se determinados marcadores genéticos relacionados com uma predisposição maior para a sensibilidade ao sal, com consequente retenção de líquidos, ganho de peso e hipertensão.
Alguns dados sobre a genética e a alimentação
É importante ter em conta que, ainda que a genética tenha influência sobre o metabolismo de certos nutrientes, o apetite e o IMC (entre outros fatores) a melhor dieta para cada pessoa depende de muitos fatores, como a idade, a atividade física, o meio ambiente, o perfil psicológico, etc. Por isso, na app myDNAmap reunimos todos os dados relacionados com os hábitos de vida, através de um inquérito elaborado pelos nossos profissionais de saúde, na qual incluimos toda a informação relevante para uma avaliação completa.
Vitaminas, ferro e cálcio
As vitaminas são micronutrientes que o corpo necessita para funcionar corretamente e manter-se saudável. Cada vitamina está envolvida num processo biológico específico do organismo e a carência ou a hipervitaminose podem ter consequências prejudiciais para a saúde. Existem 13 vitaminas essenciais necessárias para o bom funcionamento do organismo: vitamina A, C, D, E, K, B1, B2, B3, B5, B7, B6, B12 e B9 (ácido fólico). A maioria das vitaminas, à exceção da D, K, B1, B2 e o ácido fólico, não podem ser sintetizadas pelo organismo e requerem uma dieta variada e equilibrada para a sua obtenção. No entanto, alguns genótipos condicionam uma predisposição para níveis mais baixos de determinadas vitaminas por degradação ou baixa absorção. As pessoas com estas caraterísticas podem precisar de suplementos adicionais.
Os sais minerais (potássio, sódio, magnésio, ferro e cálcio) são elementos químicos inorgâncios e, assim como as vitaminas, intervêm no metabolismo humano.
O ferro é um mineral importante: participa na formação das proteínas da hemoglobina (glóbulos vermelhos) e mioglobina (músculos). Determinados genótipos associam-se à necessidade de uma contribuição extra de ferro na dieta, já que têm uma capacidade reduzida para absorver este mineral.
O cálcio é o mineral mais abundante no corpo humano e é indispensável para a formação, manutenção e mineralização de ossos e dentes. Os requisitos variam nos vários grupos de idade, dependendo das necessidades fisiológicas durante o desenvolvimento.
As modificações dos níveis de cálcio no sangue podem gerar alterações de importância clínica. A carência de cálcio (hipocalcemia) pode ser causada por uma contribuição dietética insuficiente, deficiência de vitamina D ou uma baixa relação de Cálcio/Fósforo na dieta e a sua deficiência a longo prazo pode dar lugar à perda de massa óssea e osteoporose. A ingestão excessiva de cálcio (hipercalcemia) de procedência alimentar não costuma ocorrer, mas pode ocorrer devido ao consumo de suplementos.
As suas consequências são a debilitação dos ossos, a formação de pedras renais e a interferência no funcionamento do coração e cérebro.
Através do nosso teste pode-se estimar a influência da composição genética individual relacionada com os níveis do cálcio, o metabolismo de outros minerais como potássio, sódio e magnésio, assim como aquelas variantes com capacidade reduzida para absorver ferro ou vitaminas.
Genes analisados
ACE ACE2 ADCY5 ADD1 ADH2 ADIPOQ ADORA2A ADRA2A ADRB2 ADRB3 AGT AGTR1 AHR ALDH ALDH2 ALDOB AMY1 APAO5 APOA1 APOA2 APOA5 APOB APOE BCM1 BCO1 CARS CASR CBS CETP CLCNKA CLOCK COL1A1 COMT CRP CRY1 CRY2 CYP19 CYP1A2 CYP24A1 CYP26B1 CYP2R1 CYPIAI DGAT2 DGK DGKD DHCR7 DIPOQ DRD2 FABP2 FADS1 FGF21 FTO FTO FUT2 G6PC2 G6PD GC GCK GCKR GHRL GIPR GLIS3 GLUT2 GRB14 GRK4 GSTP1 HFE HLA-DQ HSD11B1 HSD11B2 IL6 IRS1 L6 LEP LEPR LIPC LOC1019 LPL MADD MC4R MC4R MCM6 MMAB MTHFD1 MTHFR MTNR1B MTR MTRR NBPF3 NOS3 NR1D1 OPRM1 PCSK1 PER2 PLIN PLIN1 PPARA PPARD PPARG PPARGC1A PROX1 RENBP SI SIRT1 SLC23A1 SLC23A2 SLC2A2 SLC30A8 SLC4A5 SUOX TAS1R2 TAS1R3 TAS2R38 TCF7L2 TFAM TFAP2B TMEM TMPRSS6 UCP1 UCP2 UCP3 WDR81
Em termos generais, as recomendações de ingestão de nutrientes estão desenhadas para cobrir as necessidades de 95% da população saudável. Sabemos que a grande parte dos alimentos ingeridos têm milhares de substâncias biologicamente ativas e que muitas delas podem ser potencialmente benéficas para a saúde. Mas, em alguns casos especiais, podem ser prejudiciais. Os requisitos de diferentes nutrientes também não são iguais para todas as pessoas; parte desta variabilidade deve-se a diferenças no tamanho corporal, na idade, no género, na atividade física, na gravidez ou lactação e no genoma de cada indíviduo. Existem inúmeras investigações que demonstram as interações das dietas em certas patologias e também puderam caraterizar variantes genéticas que são muito importantes para determinar os riscos de padecer de certas doenças.
Isto deve-se ao facto de cada indivíduo ter os mesmos genes com ligeiras variações que influenciam a absorção, o metabolismo, a utilização e tolerância aos alimentos. A nutrigenética oferece a possibilidade de personalizar a nutrição em função da constituição individual.
myDNAmap oferece um estudo global de mais de 100 variantes genéticas cientificamente relacionadas com o seu perfil nutricional particular.
O conhecimento sobre essas variantes e a interação com a dieta pode ajudá-lo a prever o metabolismo de certos nutrientes, favorecendo a implementação de dietas personalizadas e melhorar a sua qualidade de vida a longo prazo. O perfil nutrigenético também pode ser utilizado na prevenção e no tratamento de doenças relacionadas com a alimentação.
myDNAmap desportos
Este estudo baseia-se na análise de variantes genéticas cientificamente relacionadas com a capacidade física e desportiva. Os seus resultados podem permitir planificar a prática desportiva à sua medida e ajudar a evitar lesões ou efeitos indesejados.
Os nossos painéis do myDNAmap informam sobre as variantes genéticas associadas com um maior risco de certas patologias de saúde. Não são válidos para uso clínico, diagnóstico nem definem medidas médicas.
O myDNAmap oferece um teste genético premium que descreve como o seu perfil genético pode influenciar o seu rendimento. A partir do conhecimento do genoma é possível personalizar os seus programas de treino de maneira inteligente, aproveitando as suas potenciais vantagens e limitando as suas fraquezas. Dessa maneira poderá alcançar um melhor desempenho atlético, evitando lesões e optimizando a recuperação e atingir assim os seus níveis máximos de condicionamento.
A chave do nosso teste é uma análise integrada de variantes genéticas cientificamente relevantes relacionadas com a sua aptidão física, a sua predisposição a lesões e a sua capacidade de recuperação. Isto facilita o cumprimento progressivo dos seus objetivos desportivos ou de treino e permite diminuir a taxa de abandono de atividade física. Fornecemos o estudo genético desportivo mais completo do mercado. O Painel myDNAmap Desportos analisa mais de 100 variantes genéticas relacionadas com o potencial atlético e desempenho desportivo.
O resultado da análise global deste painel permite uma visão ampla sobre a sua capacidade atlética, personalizando a estratégia desportiva de acordo com as suas opções específicas e ajuda-o a evitar lesões.
A resistência muscular permite-lhe levar uma actividade ou esforço a cabo durante o maior tempo possível, utilizando o oxigénio para a produção de energia. Representa a capacidade que o corpo tem de repetir uma atividade durante um período, sem se cansar. Consoante o tempo de contração, as fibras do músculo esquelético classificam-se como rápidas, lentas e intermédias. Cada tipo de fibra é única na sua capacidade para se contrair de uma determinada maneira e influencia a maneira como os músculos respondem à atividade física. As caraterísticas das fibras musculares são determinadas geneticamente. Diferentes estudos têm identificado variantes genéticas associadas ao tamanho, à força e à contribuição de oxigénio para o tecido muscular. As pessoas de determinados tipo genéticos são melhores em atividades de resistência do que outras. Um exemplo claro destes tipos de associação é o caso dos “genes de maratonista” (ACTN3) observados em desportistas de elite. Um relatório global sobre o seu perfil genético associado aos tipos de fibras musculares permite uma melhor compreensão sobre como maximizar a resposta ao treino.
A força muscular define-se como a capacidade de gerar tensão intramuscular perante uma resistência, independentemente de gerar ou não movimento. O treino periódico e sistemático da força permite obter diversas adaptações como a hipertrofia, o aumento do consumo energético e o controlo da proporção entre a massa muscular a gordura corporal. Além disso, favorece o aumento do conteúdo mineral do osso, tornando-o mais forte e resistente; aumenta a força das estruturas não contrácteis, como tendões e ligamentos; ajuda a prevenir maus hábitos postulares; possibilita adaptações neuromusculares importantes; melhora o rendimento desportivo e é um componente essencial de qualquer programa de reabilitação. A qualidade da força está determinada pela estrutura biológca do músculo que, por sua vez, está determinada por fatores genéticos. Foram descritos genótipos associados a um maior benefício na hora de aumentar a força por trás do treino.
O VO2 max é a quantidade máxima de oxigénio que o nosso organismo consegue transportar num intervalo concreto de tempo, habitualmente expresso em litros por minuto (L/min). O VO2 max permite-nos, de certo modo, saber a nossa capacidade aeróbica perante qualquer atividade física. Quanto mais intensa for essa atividade mais oxigénio necessitaremos de transportar e consumir, pelo que conhecer o nosso VO2 max irá ajudar-nos a conhecer os nossos limites desportivos. Sabemos que as pessoas com certos genótipos têm melhores capacidades aeróbicas do que outras. O nosso estudo analisa variantes genéticas associadas à susceptibilidade pessoal de apresentar um maior ou menor VO2 max, o abastecimento de oxigénio muscular e a tolerância à fatiga. Existem estudos que relacionam determinadas variantes genéticas com uma melhor resistência à fatiga muscular.
As doenças cardiovasculares constituem a causa principal de morte e incapacidade a longo prazo. A função cardíaca tem um impacto direto sobre o exercício e vice-versa. Estudos científicos demonstram que o exercício regular aumenta a capacidade cardíaca e fortalece o coração. Para os desportistas, a genética fornece conhecimentos científicos que podem ajudá-lo a otimizar o desempenho, potenciar os efeitos da prática de exercício físico e avaliar o risco de uma doença hereditária associada à morte súbita.
A prática desportiva é boa para a saúde, mas lesionar-se é sempre um risco quando realizamos qualquer tipo de exercício, mais ainda quando o exercício físico é realizado de maneira incorreta. No entanto, há pessoas que apresentam uma maior predisposição para lesionar-se do que outras e, em parte, devido à sua genética. Certas pessoas de determinados genótipos podem ter ligamentos mais fortes que outros. A evidência científica associou certas variantes genéticas com maior predisposição para o risco de lesões, quer de articulações como de outros tipos. Conhecer estes fatores genéticos que predispõem as lesões é o primeiro passo para ajustar o plano de treino e ajudar a preveni-las: saber, por exemplo, que exercícios realizar e quais evitar.
O fator mais preditivo do desenvolvimento de fraturas é a determinação da densidade mineral óssea (DMO). No entanto, outros fatores de risco como a idade, sexo e os antecedentes pessoais ou familiares de fracturas, podem ser muito importantes para a previsão de risco. Analisamos polimorfismos relacionados com a DMO e fraturas ósseas para identificar casos possíveis de susceptibilidade de baixa densidade mineral. Diferentes estudos estabelecem a influência de determinadas variantes genéticas como factor preditivo da ocorrência de fraturas. Algumas variações aumentam o risco enquanto que outras têm um papel protetor.
O processo de exercício pode causar inflamação e lesões do tecido. As lesões musculares são uma das causas principais que levam a uma diminuição ou uma interrupção da prática desportiva. Há diversos fatores associados com a variabilidade do dano muscular: sexo, idade, hidratação, massa corporal e, também, componentes genéticos. Existe uma relação entre os polimorfismos nos genes IGF-2, CCL2, ACTN3, IL-6, TNFα com a gravidade e resposta ao dano mucular produzido pelo exercício excêntrico, relacionados com o tempo de recuperação ou aos períodos de descanso musculares. Existem variações genéticas que melhoram a resposta inflamatória, o que permite uma reparação do dano muscular depois do exercício.
Diferentes estudos relacionam variantes genéticas com uma maior adesão e preservança ao exercício físico com um estilo de vida saudável. Determinados genótipos poderiam explicar o porquê de alguns indivíduos fazerem atividade física, enquanto que outros carecem de motivação para sustê-la.
As cãibras musculares associadas com o exercício (CMAE) são muito comuns e podem ser causados por múltiplos fatores: desidratação, carências nutricionais, isquemia, treino indevido ou excesso de exercício. Definem-se como contracção dolorosa, espasmódica e involuntária do músculo esquelético.
A atividade física é benéfica para a saúde e está especialmente recomendada para pessoas com um maior risco de excesso de peso, já que o exercício ajuda melhorar o metabolismo. A combinação da atividade física regular com dietas baixas em calorias constitui a melhor maneira de reduzir o peso. Os mecanismos de regulação da lipólise e a termogénese estão envolvidos na manutenção do peso corporal e certos genótipos associam-se a um maior Índice de Massa Corporal (IMC) e a resistência à perda do peso, devido a um metabolismo energético mais lento e à menor mobilização de ácidos gordos. Conhecer a genética dos marcadores relacionados com os mecanismos de lipólise e termogénese pode explicar a relação entre peso/gordura corporal e resposta ao desporto. Os resultados podem ajudá-lo a selecionar um regime dietético e de exercício personalizado para a perda ou manutenção do peso. Além disso, nesta categoria inclui-se um marcador genético do gene FTO relacionado com uma maior tendência ao excesso de peso, aumento do índice corporal e circunferência da cintura.
A insulina é uma hormona que o pâncreas segrega para controlar os níveis de glucose no corpo. A sensibilidade à insulina faz referência à capacidade de organismo para responder às mudanças dos níveis de glucose. No geral, ter uma maior sensibilidade à insulina é bom e significa que o corpo tem uma melhor capacidade para processar a glucose. Por outro lado, a resistência à insulina (insulina alta) é uma alteração que impede o regulamento correto da glucose, e leva ao aumento do armazenamento de gordura e é um factor de risco para a obesidade o diabetes tipo 2. A prática do exercício físico diminui os níveis de glucose. Verificou-se que alguns genótipos estão relacionados com o aumento de sensibilidade à insulina em resposta ao exercício físico. Conhecer o perfil genético associado à sua sensibilidade à insulina permite-lhe uma melhor gestão e planificação dos exercícios aeróbicos e anaeróbicos e adaptar um plano habitual de alimentação com especial atenção aos hidratos de carbono.
ACE, ACVR1B, ADAMTS14, ADRB2 , ADRB3 , AGT, AMPD1, APOA1, AQP1, ARHGEF25(GEFT) , BDKRB2, BDNF , CASP8, CCL2, CCR2 , CHRM2, CILP, CKM, COL12A1 , COL1A1, COL5A1, COL6A1, CREB1, CREM, DMD, ELN, EPAS1 (HIF2A), FABP2, FBN2, GABPB1 (NRF2), GALNT13, GDF5 , GNB3, HFE , HIF1A , IGF1, IGF1R, IGF-2, IL15RA, IL1B, INSIG2 , KCNJ11, KIF5B, LIF, MCT1, MMP3 , MSTN , MTHFR, MTR, NFIA-AS2 , NOS3, NRF1, PPARA, PPARD, PPARD , PPARG , PPARGC1A, PPP3CA, PPP3CB, PPP3R1, RBFOX1, SLC2A4, TIMP2 , TNC, TNF , TRHR, TRHR, TTN, UCP2, UCP3, VDR , VEGFA
O myDNAmap oferece um teste genético premium que descreve como o seu perfil genético pode influenciar o seu rendimento. A partir do conhecimento do genoma é possível personalizar os seus programas de treino de maneira inteligente, aproveitando as suas potenciais vantagens e limitando as suas fraquezas. Dessa maneira poderá alcançar um melhor desempenho atlético, evitando lesões e optimizando a recuperação e atingir assim os seus níveis máximos de condicionamento.
A chave do nosso teste é uma análise integrada de variantes genéticas cientificamente relevantes relacionadas com a sua aptidão física, a sua predisposição a lesões e a sua capacidade de recuperação. Isto facilita o cumprimento progressivo dos seus objetivos desportivos ou de treino e permite diminuir a taxa de abandono de atividade física. Fornecemos o estudo genético desportivo mais completo do mercado. O Painel myDNAmap Desportos analisa mais de 100 variantes genéticas relacionadas com o potencial atlético e desempenho desportivo.
O resultado da análise global deste painel permite uma visão ampla sobre a sua capacidade atlética, personalizando a estratégia desportiva de acordo com as suas opções específicas e ajuda-o a evitar lesões.
A resistência muscular permite-lhe levar uma actividade ou esforço a cabo durante o maior tempo possível, utilizando o oxigénio para a produção de energia. Representa a capacidade que o corpo tem de repetir uma atividade durante um período, sem se cansar. Consoante o tempo de contração, as fibras do músculo esquelético classificam-se como rápidas, lentas e intermédias. Cada tipo de fibra é única na sua capacidade para se contrair de uma determinada maneira e influencia a maneira como os músculos respondem à atividade física. As caraterísticas das fibras musculares são determinadas geneticamente. Diferentes estudos têm identificado variantes genéticas associadas ao tamanho, à força e à contribuição de oxigénio para o tecido muscular. As pessoas de determinados tipo genéticos são melhores em atividades de resistência do que outras. Um exemplo claro destes tipos de associação é o caso dos “genes de maratonista” (ACTN3) observados em desportistas de elite. Um relatório global sobre o seu perfil genético associado aos tipos de fibras musculares permite uma melhor compreensão sobre como maximizar a resposta ao treino.
A força muscular define-se como a capacidade de gerar tensão intramuscular perante uma resistência, independentemente de gerar ou não movimento. O treino periódico e sistemático da força permite obter diversas adaptações como a hipertrofia, o aumento do consumo energético e o controlo da proporção entre a massa muscular a gordura corporal. Além disso, favorece o aumento do conteúdo mineral do osso, tornando-o mais forte e resistente; aumenta a força das estruturas não contrácteis, como tendões e ligamentos; ajuda a prevenir maus hábitos postulares; possibilita adaptações neuromusculares importantes; melhora o rendimento desportivo e é um componente essencial de qualquer programa de reabilitação. A qualidade da força está determinada pela estrutura biológca do músculo que, por sua vez, está determinada por fatores genéticos. Foram descritos genótipos associados a um maior benefício na hora de aumentar a força por trás do treino.
O VO2 max é a quantidade máxima de oxigénio que o nosso organismo consegue transportar num intervalo concreto de tempo, habitualmente expresso em litros por minuto (L/min). O VO2 max permite-nos, de certo modo, saber a nossa capacidade aeróbica perante qualquer atividade física. Quanto mais intensa for essa atividade mais oxigénio necessitaremos de transportar e consumir, pelo que conhecer o nosso VO2 max irá ajudar-nos a conhecer os nossos limites desportivos. Sabemos que as pessoas com certos genótipos têm melhores capacidades aeróbicas do que outras. O nosso estudo analisa variantes genéticas associadas à susceptibilidade pessoal de apresentar um maior ou menor VO2 max, o abastecimento de oxigénio muscular e a tolerância à fatiga. Existem estudos que relacionam determinadas variantes genéticas com uma melhor resistência à fatiga muscular.
As doenças cardiovasculares constituem a causa principal de morte e incapacidade a longo prazo. A função cardíaca tem um impacto direto sobre o exercício e vice-versa. Estudos científicos demonstram que o exercício regular aumenta a capacidade cardíaca e fortalece o coração. Para os desportistas, a genética fornece conhecimentos científicos que podem ajudá-lo a otimizar o desempenho, potenciar os efeitos da prática de exercício físico e avaliar o risco de uma doença hereditária associada à morte súbita.
A prática desportiva é boa para a saúde, mas lesionar-se é sempre um risco quando realizamos qualquer tipo de exercício, mais ainda quando o exercício físico é realizado de maneira incorreta. No entanto, há pessoas que apresentam uma maior predisposição para lesionar-se do que outras e, em parte, devido à sua genética. Certas pessoas de determinados genótipos podem ter ligamentos mais fortes que outros. A evidência científica associou certas variantes genéticas com maior predisposição para o risco de lesões, quer de articulações como de outros tipos. Conhecer estes fatores genéticos que predispõem as lesões é o primeiro passo para ajustar o plano de treino e ajudar a preveni-las: saber, por exemplo, que exercícios realizar e quais evitar.
O fator mais preditivo do desenvolvimento de fraturas é a determinação da densidade mineral óssea (DMO). No entanto, outros fatores de risco como a idade, sexo e os antecedentes pessoais ou familiares de fracturas, podem ser muito importantes para a previsão de risco. Analisamos polimorfismos relacionados com a DMO e fraturas ósseas para identificar casos possíveis de susceptibilidade de baixa densidade mineral. Diferentes estudos estabelecem a influência de determinadas variantes genéticas como factor preditivo da ocorrência de fraturas. Algumas variações aumentam o risco enquanto que outras têm um papel protetor.
O processo de exercício pode causar inflamação e lesões do tecido. As lesões musculares são uma das causas principais que levam a uma diminuição ou uma interrupção da prática desportiva. Há diversos fatores associados com a variabilidade do dano muscular: sexo, idade, hidratação, massa corporal e, também, componentes genéticos. Existe uma relação entre os polimorfismos nos genes IGF-2, CCL2, ACTN3, IL-6, TNFα com a gravidade e resposta ao dano mucular produzido pelo exercício excêntrico, relacionados com o tempo de recuperação ou aos períodos de descanso musculares. Existem variações genéticas que melhoram a resposta inflamatória, o que permite uma reparação do dano muscular depois do exercício.
Diferentes estudos relacionam variantes genéticas com uma maior adesão e preservança ao exercício físico com um estilo de vida saudável. Determinados genótipos poderiam explicar o porquê de alguns indivíduos fazerem atividade física, enquanto que outros carecem de motivação para sustê-la.
As cãibras musculares associadas com o exercício (CMAE) são muito comuns e podem ser causados por múltiplos fatores: desidratação, carências nutricionais, isquemia, treino indevido ou excesso de exercício. Definem-se como contracção dolorosa, espasmódica e involuntária do músculo esquelético.
A atividade física é benéfica para a saúde e está especialmente recomendada para pessoas com um maior risco de excesso de peso, já que o exercício ajuda melhorar o metabolismo. A combinação da atividade física regular com dietas baixas em calorias constitui a melhor maneira de reduzir o peso. Os mecanismos de regulação da lipólise e a termogénese estão envolvidos na manutenção do peso corporal e certos genótipos associam-se a um maior Índice de Massa Corporal (IMC) e a resistência à perda do peso, devido a um metabolismo energético mais lento e à menor mobilização de ácidos gordos. Conhecer a genética dos marcadores relacionados com os mecanismos de lipólise e termogénese pode explicar a relação entre peso/gordura corporal e resposta ao desporto. Os resultados podem ajudá-lo a selecionar um regime dietético e de exercício personalizado para a perda ou manutenção do peso. Além disso, nesta categoria inclui-se um marcador genético do gene FTO relacionado com uma maior tendência ao excesso de peso, aumento do índice corporal e circunferência da cintura.
A insulina é uma hormona que o pâncreas segrega para controlar os níveis de glucose no corpo. A sensibilidade à insulina faz referência à capacidade de organismo para responder às mudanças dos níveis de glucose. No geral, ter uma maior sensibilidade à insulina é bom e significa que o corpo tem uma melhor capacidade para processar a glucose. Por outro lado, a resistência à insulina (insulina alta) é uma alteração que impede o regulamento correto da glucose, e leva ao aumento do armazenamento de gordura e é um factor de risco para a obesidade o diabetes tipo 2. A prática do exercício físico diminui os níveis de glucose. Verificou-se que alguns genótipos estão relacionados com o aumento de sensibilidade à insulina em resposta ao exercício físico. Conhecer o perfil genético associado à sua sensibilidade à insulina permite-lhe uma melhor gestão e planificação dos exercícios aeróbicos e anaeróbicos e adaptar um plano habitual de alimentação com especial atenção aos hidratos de carbono.
ACE, ACVR1B, ADAMTS14, ADRB2 , ADRB3 , AGT, AMPD1, APOA1, AQP1, ARHGEF25(GEFT) , BDKRB2, BDNF , CASP8, CCL2, CCR2 , CHRM2, CILP, CKM, COL12A1 , COL1A1, COL5A1, COL6A1, CREB1, CREM, DMD, ELN, EPAS1 (HIF2A), FABP2, FBN2, GABPB1 (NRF2), GALNT13, GDF5 , GNB3, HFE , HIF1A , IGF1, IGF1R, IGF-2, IL15RA, IL1B, INSIG2 , KCNJ11, KIF5B, LIF, MCT1, MMP3 , MSTN , MTHFR, MTR, NFIA-AS2 , NOS3, NRF1, PPARA, PPARD, PPARD , PPARG , PPARGC1A, PPP3CA, PPP3CB, PPP3R1, RBFOX1, SLC2A4, TIMP2 , TNC, TNF , TRHR, TRHR, TTN, UCP2, UCP3, VDR , VEGFA
myDNAmap neurologia
Analisamos genes associados com doenças neurológicas e neurodegenerativas, incluindo a doença de Parkinson, a escleorose lateral amiotrófica e a doença de Alzheimer de início precoce ou tardio.
Os nossos painéis do myDNAmap informam sobre as variantes genéticas associadas com um maior risco de certas patologias de saúde. Não são válidos para uso clínico, diagnóstico nem definem medidas médicas.
No Painel myDNAmap Neurologia analisamos mais de 450 genes relacionados com doenças neurológicas monogénicas hereditárias, para que possam atuar de maneira efetiva na prevenção, no prognóstico e o tratamento tanto das doenças mais frequentes como daquelas consideradas doenças raras ou baixa frequência.
Os fatores genéticos desempenham um papel importante no desenvolvimento de muitas doenças, incluindo as neurológicas. Conhecer a informação genética de maneira precoce permite-nos tomar decisões a respeito da saúde: assim podemos contribuir ativamente para a prevenção, atrasar o surgimento de uma doença ou aliviar os seus sintomas.
A neurologia é uma das especialidades que mais está a beneficiar da evolução da genética e das tecnologias da sequenciação massiva, com a sequenciação do genoma completo. O estudo do genoma pode ser utilizado para conhecer a predisposição para sintomas neurológicos graves. É importante saber que apresentar uma predisposição genética para uma doença não significa necessariamente que essa doença se vá desenvolver: os fatores ambientais influenciam a sua manifestação e é possível intervir sobre eles de maneira preventiva.
A genética das doenças neurológicas e complexa já que, em certas ocasiões, as variantes de um gene são determinantes para o desenvolvimento da doença, mas noutros casos, essas mesmas variantes genéticas podem ver-se moduladas por fatores ambientais como a dieta ou o consumo de drogas. Por isso é que alguns indivíduos com hábitos de vida diferentes e o mesmo gene associado, podem desenvolver a doença e outros não. Por isso, na app myDNAmap reunimos todos os dados relacionados com os hábitos de vida, através de um inquérito elaborado pelos nossos profissionais de saúde, na qual incluímos toda a informação relevante para uma boa avaliação de risco.
O Parkinson é um distúrbio neurodegenerativo que afeta os neurónios encarregados pelo controlo de movimento. Estes neurónios afetados não produzem uma quantidade suficiente de dopamina (substância que se encarrega de controlo dos movimentos voluntários da pessoa), provocando sintomas como tremores, problemas de equilíbrio e coordenação, rigidez nas extremidades e lentidão dos movimentos. Neste estudo genético analisamos os genes que se encontram associados à Doença de Parkinson mais frequentemente.
As demências derivam de um processo de neurodegeneração progressiva, sendo que os fatores genéticos ou ambientais que as desencadeam são distintos, assim como os sintomas. Algumas destas demências são frontotemporais ou vasculares. Entre estas, está incluída a doença de Alzheimer que é a mais comum e representa de 60 a 70% dos casos.
A doença de Alzheimer é um transtorno neurodegenerativo que causa uma deterioração cognitiva, problemas de conduta e afeta a capacidade de realizar atividades diárias. Entre 1 a 5% dos casos da doença de Alzheimer manifestam-se de maneira precoce (<60-65 anos de idade). A maioria destes pacientes são casos esporádicos e cerca de 2% são casos herdados de maneira autosómica dominante, onde as variantes de risco dos genes PSEN1, PSEN2 e APP são descritas como as causas mais frequentes. Os sinais e sintomas deste tipo (hereditário) têm um curso agressivo e aparecem, no geral, entre os 30 e 40 anos de idade. Por outro lado, aproximadamente 95% dos casos são de manifestação tardia (>60-65 anos de idade). E ainda que se tenham identificado variantes nos ~20 genes relacionados com o Alzheimer de manifestação tardia, considera-se que o genótipo da apolipoproteína E (APOE) é um factor preditivo importante, já que um determinado perfil genético confere um risco aumentado de desenvolvimento da doença. É importante realçar que um resultado positivo para variantes de risco em genes de associação não significa obrigatoriamente que irá desenvolver a doença, já que outros fatores tais como ambientais ou o estilo de vida podem atuar de maneira conjunta.
Esta análise genética permite detetar a predisposição genética para desenvolver a doença, tomar medidas para atrasar os sintomas e melhorar a qualidade de vida, assim como detetar antecedentes familiares e alertar outros membros da família.
A escleorose lateral amiotrófica ou ELA é uma doença rara neurodegenerativa que afeta os neurónios no cérebro, no tronco cerebral e a medula espinal que controlam o movimento dos músculos voluntários. Em 10% dos casos, a causa é genética.
Principales genes de Enfermedad de Parkinson, Alzheimer y Enfermedad Lateral Amiotrófica:
APOE, ALS2, APP, ATP, ATP13A2, ATP7B, CHCHD10, DCTN1, DNAJC6, FBXO7, FUS, GCH1, GRN, KIF5A, LRRK2, MAPT, OPTN, PARK7, PFN1, PINK1, PRKN, PRKRA, PRNP, PSEN1, PSEN2, SETX, SLC6A3, SNCA, SOD1, SPG11, SPR, TARDBP, TBK1, TFG, TH, UBQLN2, VAPB, VCP, VPS35.
No total, mais de 450 genes são analisados.
No Painel myDNAmap Neurologia analisamos mais de 450 genes relacionados com doenças neurológicas monogénicas hereditárias, para que possam atuar de maneira efetiva na prevenção, no prognóstico e o tratamento tanto das doenças mais frequentes como daquelas consideradas doenças raras ou baixa frequência.
Os fatores genéticos desempenham um papel importante no desenvolvimento de muitas doenças, incluindo as neurológicas. Conhecer a informação genética de maneira precoce permite-nos tomar decisões a respeito da saúde: assim podemos contribuir ativamente para a prevenção, atrasar o surgimento de uma doença ou aliviar os seus sintomas.
A neurologia é uma das especialidades que mais está a beneficiar da evolução da genética e das tecnologias da sequenciação massiva, com a sequenciação do genoma completo. O estudo do genoma pode ser utilizado para conhecer a predisposição para sintomas neurológicos graves. É importante saber que apresentar uma predisposição genética para uma doença não significa necessariamente que essa doença se vá desenvolver: os fatores ambientais influenciam a sua manifestação e é possível intervir sobre eles de maneira preventiva.
A genética das doenças neurológicas e complexa já que, em certas ocasiões, as variantes de um gene são determinantes para o desenvolvimento da doença, mas noutros casos, essas mesmas variantes genéticas podem ver-se moduladas por fatores ambientais como a dieta ou o consumo de drogas. Por isso é que alguns indivíduos com hábitos de vida diferentes e o mesmo gene associado, podem desenvolver a doença e outros não. Por isso, na app myDNAmap reunimos todos os dados relacionados com os hábitos de vida, através de um inquérito elaborado pelos nossos profissionais de saúde, na qual incluímos toda a informação relevante para uma boa avaliação de risco.
O Parkinson é um distúrbio neurodegenerativo que afeta os neurónios encarregados pelo controlo de movimento. Estes neurónios afetados não produzem uma quantidade suficiente de dopamina (substância que se encarrega de controlo dos movimentos voluntários da pessoa), provocando sintomas como tremores, problemas de equilíbrio e coordenação, rigidez nas extremidades e lentidão dos movimentos. Neste estudo genético analisamos os genes que se encontram associados à Doença de Parkinson mais frequentemente.
As demências derivam de um processo de neurodegeneração progressiva, sendo que os fatores genéticos ou ambientais que as desencadeam são distintos, assim como os sintomas. Algumas destas demências são frontotemporais ou vasculares. Entre estas, está incluída a doença de Alzheimer que é a mais comum e representa de 60 a 70% dos casos.
A doença de Alzheimer é um transtorno neurodegenerativo que causa uma deterioração cognitiva, problemas de conduta e afeta a capacidade de realizar atividades diárias. Entre 1 a 5% dos casos da doença de Alzheimer manifestam-se de maneira precoce (<60-65 anos de idade). A maioria destes pacientes são casos esporádicos e cerca de 2% são casos herdados de maneira autosómica dominante, onde as variantes de risco dos genes PSEN1, PSEN2 e APP são descritas como as causas mais frequentes. Os sinais e sintomas deste tipo (hereditário) têm um curso agressivo e aparecem, no geral, entre os 30 e 40 anos de idade. Por outro lado, aproximadamente 95% dos casos são de manifestação tardia (>60-65 anos de idade). E ainda que se tenham identificado variantes nos ~20 genes relacionados com o Alzheimer de manifestação tardia, considera-se que o genótipo da apolipoproteína E (APOE) é um factor preditivo importante, já que um determinado perfil genético confere um risco aumentado de desenvolvimento da doença. É importante realçar que um resultado positivo para variantes de risco em genes de associação não significa obrigatoriamente que irá desenvolver a doença, já que outros fatores tais como ambientais ou o estilo de vida podem atuar de maneira conjunta.
Esta análise genética permite detetar a predisposição genética para desenvolver a doença, tomar medidas para atrasar os sintomas e melhorar a qualidade de vida, assim como detetar antecedentes familiares e alertar outros membros da família.
A escleorose lateral amiotrófica ou ELA é uma doença rara neurodegenerativa que afeta os neurónios no cérebro, no tronco cerebral e a medula espinal que controlam o movimento dos músculos voluntários. Em 10% dos casos, a causa é genética.
Principales genes de Enfermedad de Parkinson, Alzheimer y Enfermedad Lateral Amiotrófica:
APOE, ALS2, APP, ATP, ATP13A2, ATP7B, CHCHD10, DCTN1, DNAJC6, FBXO7, FUS, GCH1, GRN, KIF5A, LRRK2, MAPT, OPTN, PARK7, PFN1, PINK1, PRKN, PRKRA, PRNP, PSEN1, PSEN2, SETX, SLC6A3, SNCA, SOD1, SPG11, SPR, TARDBP, TBK1, TFG, TH, UBQLN2, VAPB, VCP, VPS35.
No total, mais de 450 genes são analisados.
myDNAmap cardiologia
O Painel myDNAmap Cardiologia inclui a análise de mais de 400 genes associados a doenças cardiovasculares hereditárias e genes associados a um maior risco cardiovascular, tendo assim uma visão global dos fatores que têm um papel no desenvolvimento deste tipo de doenças.
Os nossos painéis do myDNAmap informam sobre as variantes genéticas associadas com um maior risco de certas patologias de saúde. Não são válidos para uso clínico, diagnóstico nem definem medidas médicas.
As doenças cardiovasculares são a primeira causa de morte a nível mundial e a sua etiologia é complexa, já que intervêm tanto fatores ambientais como genéticos. Graças à implementação das plataformas comerciais de sequenciação massiva, a cardiologia é uma especialidade que está a beneficiar das aplicações genómicas mediante a realização de um único teste.
Noutras doenças cardiovasculares mais frequentes, como a hipertensão arterial, o factor hereditário não exerce um papel essencial mas existem determinadas variantes genéticas que, associadas a fatores ambientais como o tabagismo, o colesterol elevado ou a obesidade, facilitam o seu desenvolvimento. Nesse contexto de “genes e meio ambiente”, é importante saber que há casos nos quais os fatores genéticos e aqueles relacionados com o estilo de vida, podem contribuir de maneira independente para o risco de doenças coronárias. Um estilo de vida saudável (ter deixado o tabagismo, manter um peso adequado, realizar atividade física regular e manter uma dieta saudável) associa-se com um risco substancialmente mais baixo de eventos coronários.
Por isso, na app myDNAmap reunimos todos os dados relacionados com os hábitos de vida, através de um inquérito elaborado pelos nossos profissionais de saúde, na qual incluímos toda a informação relevante para uma boa avaliação de risco. Saber a informação que o nosso ADN contém sobre a predisposição para desenvolver uma doença cardiovascular, irá permitir-nos tomar uma série de decisões sobre os nossos hábitos de vida, assim como adaptar tratamentos farmacológicos que nos permitam prevenir e inclusive evitar a ocorrência dessas doenças. Além disso, possibilita o estudo de seguimento na descendência.
O Painel myDNAmap Cardiologia inclui a análise de mais de 300 genes associados a doenças cardiovasculares hereditárias, quer sejam raras (como por exemplo, a hipertensão pulmonar, a doença de Fabry e a amiloidose), quer comuns (como, por exemplo, miocardiopatias, arritmias e doenças aórticas) assim como genes associados a um maior risco cardiovascular (como por exemplo, aqueles associados aos diabetes e à hipercolesterolemia), tendo assim uma visão completa de todos os fatores que têm um papel de desenvolvimento deste tipo de doenças.
As doenças cardiovasculares são a primeira causa de morte a nível mundial e a sua etiologia é complexa, já que intervêm tanto fatores ambientais como genéticos. Graças à implementação das plataformas comerciais de sequenciação massiva, a cardiologia é uma especialidade que está a beneficiar das aplicações genómicas mediante a realização de um único teste.
Noutras doenças cardiovasculares mais frequentes, como a hipertensão arterial, o factor hereditário não exerce um papel essencial mas existem determinadas variantes genéticas que, associadas a fatores ambientais como o tabagismo, o colesterol elevado ou a obesidade, facilitam o seu desenvolvimento. Nesse contexto de “genes e meio ambiente”, é importante saber que há casos nos quais os fatores genéticos e aqueles relacionados com o estilo de vida, podem contribuir de maneira independente para o risco de doenças coronárias. Um estilo de vida saudável (ter deixado o tabagismo, manter um peso adequado, realizar atividade física regular e manter uma dieta saudável) associa-se com um risco substancialmente mais baixo de eventos coronários.
Por isso, na app myDNAmap reunimos todos os dados relacionados com os hábitos de vida, através de um inquérito elaborado pelos nossos profissionais de saúde, na qual incluímos toda a informação relevante para uma boa avaliação de risco. Saber a informação que o nosso ADN contém sobre a predisposição para desenvolver uma doença cardiovascular, irá permitir-nos tomar uma série de decisões sobre os nossos hábitos de vida, assim como adaptar tratamentos farmacológicos que nos permitam prevenir e inclusive evitar a ocorrência dessas doenças. Além disso, possibilita o estudo de seguimento na descendência.
O Painel myDNAmap Cardiologia inclui a análise de mais de 300 genes associados a doenças cardiovasculares hereditárias, quer sejam raras (como por exemplo, a hipertensão pulmonar, a doença de Fabry e a amiloidose), quer comuns (como, por exemplo, miocardiopatias, arritmias e doenças aórticas) assim como genes associados a um maior risco cardiovascular (como por exemplo, aqueles associados aos diabetes e à hipercolesterolemia), tendo assim uma visão completa de todos os fatores que têm um papel de desenvolvimento deste tipo de doenças.
myDNAmap cancro
As chaves contra o cancro: prevenção e medicina personalizada. As taxas de sobrevivência para certos tipos de cancros aumentam drasticamente quando se detectam numa etapa mais precoce e tratável. No myDNAmap estudamos mais de 150 genes associados a vários tipos de cancros hereditários.
Os nossos painéis do myDNAmap informam sobre as variantes genéticas associadas com um maior risco de certas patologias de saúde. Não são válidos para uso clínico, diagnóstico nem definem medidas médicas.
Apresentar uma variante germinal patogénica é apenas um previsor do cancro e não significa necessariamente que o indivíduo o vá desenvolver. No entanto, as famílias e indivíduos com susceptibilidade hereditária ao cancro podem beneficiar de programas de deteção precoce, pelo que é importante identificá-los cedo.
Durante o processo tumoral, há um descontrolo do ciclo celular, pelo que muitos dos genes associados ao cancro têm um papel importante em processos de proliferação ou reparação do ADN. No myDNAmap estudamos mais de 150 genes associados a vários tipos de cancros hereditários.
O cancro é uma doença presente em todas as especialidades médicas e é a segunda causa de mortalidade em todo o mundo. Nos homens, os cancros mais prevalentes afetam a próstata, os pulmões, os brônquios, o cólon e recto e a bexiga. Nas mulheres, a prevalência de cancro é mais alta no peito, pulmão, cólon e recto, útero, ovários e tiróide. Nas crianças são os cancros do sangue e aqueles relacionados com o cérebro e os nódulos linfáticos.
A etiologia do cancro é complexa e pode ser causada por variantes genéticas herdadas ou adquiridas. As variantes genéticas adquiridas podem desenvolver-se de forma “espontânea” como resposta a fatores de carcinogéneos do meio ambiente (fumo de tabaco, radiação, vírus, bactérias, etc.) ou como resultado de erros de replicação de ADN. Estas mudanças genéticas ocorrem depois da concepção e chamam-se somáticos.
Os cancros de tipo hereditário representam cerca de 5% de todos os cancros, transmitem-se de geração em geração e são causados por variantes genéticas na linha germinal (óvulos e espermatozóides). Estas variantes ocorrem em genes de susceptibilidade, estão presentes em todas as células do corpo e apresentam-se na sua grande maioria, de maneira autosómica dominante.
Normalmente, o cancro hereditário manifesta-se em idades mais precoces do que o habitual.
Painel cancro inclui os seguintes cânceres hereditários:
Cancro hereditário de mama e ovários
Estima-se que 1 em cada 8 mulheres pode desenvolver cancro de mama ao longo da sua vida. A maioria dos casos de cancro da mama (em mulheres e homens) e de ovários são esporádicos mas calcula-se que 5-10% devem-se a uma predisposição genética hereditária, onde as variantes patogénicas autosómicas dominantes em BRCA1 e BRCA2 são responsáveis pela maioria dos casos. Nos homens, variantes na BRCA1 e BRCA2, embora menos frequentes, são responsáveis por casos de cancro da próstata, pancreas e melanoma, entre outros.
Aproximadamente 50% das mulheres com cancro da mama não apresenta antecedentes e, portanto, ignoram que sejam portadoras de variantes patogénicas em BRCA1 e BRCA2. Por esse motivo, especialistas internacionais já começam a recomendar a análise preventiva dos ditos genes em mulheres maiores de 30 anos. Existem outros genes associados ao cancro da mama, ovários e endométrio, relacionados com o controlo do ciclo celular e com a reparação do ADN, incluídos neste painel
Cancro gastrointestinal
O cancro gastrointestinal é uma doença complexa, resultado de uma combinação de fatores ambientais e hábitos de vida com variantes genéticas específicas. A maior parte dos cancros gastrointestinais são cancros esporádicos e cerca de 5 a 10% destes têm um componente hereditário como consequência de variantes genéticas germinais. O sindrome de Lynch ou cancro colorretal não poliposo é a condição hereditária mais frequente que redispõe os adenomas e cancros colorretais e está associado a variantes dominantes em MLH1, MSH2, MSH6, PMS2 e EPCAM. A probabilidade de uma pessoa que porta uma variante patogénica em algum
destes genes desenvolva o sindrome de Lynch é muito alta, chegando a 80-90% dos casos. Existem também genes associados ao cancro gastrointestinal. Todos eles estão relacionados com o controlo do ciclo celular e com a reparação do ADN, incluídos neste painel.
Sindrome de Li-Fraumeni
O sindrome de Li-Fraumeni é uma doença rara autosómica dominante causada por variantes no gene TP53, um regulador chave do ciclo celular. 85% dos pacientes com variantes patogénicas neste gene desenvolvem a doença. A sindrome carateriza-se pela ocorrência de múltiplos tumores numa idade precoce. Devido ao seu amplo espectro tumoral não existem programas de deteção precoce, pelo que apenas a sequenciação deste gene permite-lhe tomar medidas preventivas.
Cancro da próstata
O cancro da próstata é um dos tipos mais comuns em homens (1 em cada 7). Em muitos casos, é uma doença silenciosa que pode não provocar nenhum sintoma nas suas fases iniciais. Deteta-se quando já não está limitado à glândula prostática, tem mais possibilidades de um tratamento bem-sucedido, já que ainda não afetou outros tecidos. Os genes mais comummente associados a estes casos e outros tipos de cancro em homens são o BRCA1, BRCA2 e HOXB13.
Polipose adenomatosa familiar
A polipose adenomatosa familiar é um tipo de cancro colorretal de início precoce e está relacionada com a ocorrência de múltiplos pólipos adenomatosos na zona do recto e do cólon. Estima-se que 1 em cada 8300 recém-nascidos sofra disto e representa menos 1% dos casos de cancro colorretal. A maioria das poliposes adenomatosas familiares são causadas por variantes em genes de susceptibildade conhecidos e apresentam padrões de hereditariedade mendeliana, dominantes ou recessivos. A forma clássica da polipose adenomatosa familiar é herdada de maneira dominante e associada a variantes genéticas patogénicas no gene APC e dão conta de aproximadamente 0,5% de todos os cancros colorretais. Calcula-se uma frequência de 20% de mutações novas, o que pressupõe uma ausência de histórico familiar nestes casos. Variantes no gene MUTYH estão associadas à forma autosómica recessiva e são responsáveis por 0,5% de todos os cancros colorretais.
Cancro da pulmão hereditário
O cancro de pulmão é o cancro mais comum a nível mundial. A maioria dos casos são causados por variantes somáticas associadas a fatores ambientais, como o tabagismo. Apenas 8% se relacionam com variantes germinais que, por sua vez são difíceis de identificar, visto que este tipo de cancro recebe uma influência importante do meio ambiente. Apesar da sua raridade, vários genes têm sido associados à predisposição para o cancro de pulmão, entre eles o BRCA2, CDKN2A, TP53 e EGFR.
Melanoma
O melanoma é o tipo de cancro de pele que afeta as células chamadas melanócitos; são as que produzem o pigmento castanho ou a melanina que dá cor à nossa pele. O cancro de pele pode ter um prognóstico se não se deteta e trata em idades precoces. Apenas 10% dos casos apresentam uma agregação familiar. Vários genes têm sido associados a este tipo de cancro, sendo o mais comum o CDKN2A. Os indivíduos que apresentem uma variante patogénica neste gene têm uma maior predisposição a desenvolver vários melanomas, que também afetam outros órgãos tais como o pâncreas.
Tumores do sistema nervoso central
São tumores que afetam células nervosas do encéfalo ou medula espinal.
Neuroblastoma
É o cancro infantil mais comum diagnosticado antes do primeiro ano de vida e representa entre 10 a 15% de todas as mortes por cancro em crianças. Ocorre quando os neuroblastos ou células embrionárias começam a multiplicar-se de maneira descontrolada formando um tumor. Normalmente, estes cancros são esporádicos (devido a mutações somáticas) sendo os casos familiares bastante raros (apenos 1-2% deve-se a mutações germinais). Alguns dos genes associados ao neuroblastoma são PHOX2B, ALK, KIF1B e RAS. As mutações nestes últimos estão associadas à predisposição para o neuroblastoma, acompanhado por outros quadros clínicos como no caso do sindrome de Costello, sindrome de Noonan e a neurofibramatose tipo 1.
Glioblastomas
É um tipo de cancro cerebral mais agressivo e comum que se origina nas células
nervosas chamadas astrócitos, que proporcionam apoio aos neurónios. Os casos hereditários são raros e frequentemente estão associados a outros tumores como a neurofibromatose 1 (associada ao NF1), sindrome de Li-Fraumeni (associado ao TP53), melanoma (associada ao CDKN2A) e sindrome de Lynch (associado ao MSH2 e MSH6).
Meduloblastomas: É um tipo de cancro muito comum que afeta as crianças. O meduloblastoma começa no cerebelo, na zona que se ocupa da coordenação muscular, movimento e equilíbrio. Posteriormente, tende a disseminar-se para outras partes do cérebro e da médula espinal através do líquido cefalorraquídeo. Os casos hereditários são raros e estão frequentemente associados a outros tumores como o sindrome de Li-Fraumeni (associado ao TP53), sindrome de Gorlin (associado ao PTCH1) e sindrome de Turcot (associado ao APC).
Neurofibromatose tipo 1
É um transtorno neurocutâneo genético clinicamente muito heterogéneo e caraterizado por manchas de cor café com leite, módulos de Lisch na íris, sardas axilares ou inguinais e múltiplos neurofibromas. Estima-se uma prevalência de 1 em cada 3000 recém-nascidos vivos. A neurofibramatose diagnostica-se geralmente na infância e segue um padrão de herança autossómica dominante no gene NF1. Os tumores costumam ser benignos mas, em alguns casos, podem tornar-se malignos.
Apresentar uma variante germinal patogénica é apenas um previsor do cancro e não significa necessariamente que o indivíduo o vá desenvolver. No entanto, as famílias e indivíduos com susceptibilidade hereditária ao cancro podem beneficiar de programas de deteção precoce, pelo que é importante identificá-los cedo.
Durante o processo tumoral, há um descontrolo do ciclo celular, pelo que muitos dos genes associados ao cancro têm um papel importante em processos de proliferação ou reparação do ADN. No myDNAmap estudamos mais de 150 genes associados a vários tipos de cancros hereditários.
O cancro é uma doença presente em todas as especialidades médicas e é a segunda causa de mortalidade em todo o mundo. Nos homens, os cancros mais prevalentes afetam a próstata, os pulmões, os brônquios, o cólon e recto e a bexiga. Nas mulheres, a prevalência de cancro é mais alta no peito, pulmão, cólon e recto, útero, ovários e tiróide. Nas crianças são os cancros do sangue e aqueles relacionados com o cérebro e os nódulos linfáticos.
A etiologia do cancro é complexa e pode ser causada por variantes genéticas herdadas ou adquiridas. As variantes genéticas adquiridas podem desenvolver-se de forma “espontânea” como resposta a fatores de carcinogéneos do meio ambiente (fumo de tabaco, radiação, vírus, bactérias, etc.) ou como resultado de erros de replicação de ADN. Estas mudanças genéticas ocorrem depois da concepção e chamam-se somáticos.
Os cancros de tipo hereditário representam cerca de 5% de todos os cancros, transmitem-se de geração em geração e são causados por variantes genéticas na linha germinal (óvulos e espermatozóides). Estas variantes ocorrem em genes de susceptibilidade, estão presentes em todas as células do corpo e apresentam-se na sua grande maioria, de maneira autosómica dominante.
Normalmente, o cancro hereditário manifesta-se em idades mais precoces do que o habitual.
Painel cancro inclui os seguintes cânceres hereditários:
Cancro hereditário de mama e ovários
Estima-se que 1 em cada 8 mulheres pode desenvolver cancro de mama ao longo da sua vida. A maioria dos casos de cancro da mama (em mulheres e homens) e de ovários são esporádicos mas calcula-se que 5-10% devem-se a uma predisposição genética hereditária, onde as variantes patogénicas autosómicas dominantes em BRCA1 e BRCA2 são responsáveis pela maioria dos casos. Nos homens, variantes na BRCA1 e BRCA2, embora menos frequentes, são responsáveis por casos de cancro da próstata, pancreas e melanoma, entre outros.
Aproximadamente 50% das mulheres com cancro da mama não apresenta antecedentes e, portanto, ignoram que sejam portadoras de variantes patogénicas em BRCA1 e BRCA2. Por esse motivo, especialistas internacionais já começam a recomendar a análise preventiva dos ditos genes em mulheres maiores de 30 anos. Existem outros genes associados ao cancro da mama, ovários e endométrio, relacionados com o controlo do ciclo celular e com a reparação do ADN, incluídos neste painel
Cancro gastrointestinal
O cancro gastrointestinal é uma doença complexa, resultado de uma combinação de fatores ambientais e hábitos de vida com variantes genéticas específicas. A maior parte dos cancros gastrointestinais são cancros esporádicos e cerca de 5 a 10% destes têm um componente hereditário como consequência de variantes genéticas germinais. O sindrome de Lynch ou cancro colorretal não poliposo é a condição hereditária mais frequente que redispõe os adenomas e cancros colorretais e está associado a variantes dominantes em MLH1, MSH2, MSH6, PMS2 e EPCAM. A probabilidade de uma pessoa que porta uma variante patogénica em algum
destes genes desenvolva o sindrome de Lynch é muito alta, chegando a 80-90% dos casos. Existem também genes associados ao cancro gastrointestinal. Todos eles estão relacionados com o controlo do ciclo celular e com a reparação do ADN, incluídos neste painel.
Sindrome de Li-Fraumeni
O sindrome de Li-Fraumeni é uma doença rara autosómica dominante causada por variantes no gene TP53, um regulador chave do ciclo celular. 85% dos pacientes com variantes patogénicas neste gene desenvolvem a doença. A sindrome carateriza-se pela ocorrência de múltiplos tumores numa idade precoce. Devido ao seu amplo espectro tumoral não existem programas de deteção precoce, pelo que apenas a sequenciação deste gene permite-lhe tomar medidas preventivas.
Cancro da próstata
O cancro da próstata é um dos tipos mais comuns em homens (1 em cada 7). Em muitos casos, é uma doença silenciosa que pode não provocar nenhum sintoma nas suas fases iniciais. Deteta-se quando já não está limitado à glândula prostática, tem mais possibilidades de um tratamento bem-sucedido, já que ainda não afetou outros tecidos. Os genes mais comummente associados a estes casos e outros tipos de cancro em homens são o BRCA1, BRCA2 e HOXB13.
Polipose adenomatosa familiar
A polipose adenomatosa familiar é um tipo de cancro colorretal de início precoce e está relacionada com a ocorrência de múltiplos pólipos adenomatosos na zona do recto e do cólon. Estima-se que 1 em cada 8300 recém-nascidos sofra disto e representa menos 1% dos casos de cancro colorretal. A maioria das poliposes adenomatosas familiares são causadas por variantes em genes de susceptibildade conhecidos e apresentam padrões de hereditariedade mendeliana, dominantes ou recessivos. A forma clássica da polipose adenomatosa familiar é herdada de maneira dominante e associada a variantes genéticas patogénicas no gene APC e dão conta de aproximadamente 0,5% de todos os cancros colorretais. Calcula-se uma frequência de 20% de mutações novas, o que pressupõe uma ausência de histórico familiar nestes casos. Variantes no gene MUTYH estão associadas à forma autosómica recessiva e são responsáveis por 0,5% de todos os cancros colorretais.
Cancro da pulmão hereditário
O cancro de pulmão é o cancro mais comum a nível mundial. A maioria dos casos são causados por variantes somáticas associadas a fatores ambientais, como o tabagismo. Apenas 8% se relacionam com variantes germinais que, por sua vez são difíceis de identificar, visto que este tipo de cancro recebe uma influência importante do meio ambiente. Apesar da sua raridade, vários genes têm sido associados à predisposição para o cancro de pulmão, entre eles o BRCA2, CDKN2A, TP53 e EGFR.
Melanoma
O melanoma é o tipo de cancro de pele que afeta as células chamadas melanócitos; são as que produzem o pigmento castanho ou a melanina que dá cor à nossa pele. O cancro de pele pode ter um prognóstico se não se deteta e trata em idades precoces. Apenas 10% dos casos apresentam uma agregação familiar. Vários genes têm sido associados a este tipo de cancro, sendo o mais comum o CDKN2A. Os indivíduos que apresentem uma variante patogénica neste gene têm uma maior predisposição a desenvolver vários melanomas, que também afetam outros órgãos tais como o pâncreas.
Tumores do sistema nervoso central
São tumores que afetam células nervosas do encéfalo ou medula espinal.
Neuroblastoma
É o cancro infantil mais comum diagnosticado antes do primeiro ano de vida e representa entre 10 a 15% de todas as mortes por cancro em crianças. Ocorre quando os neuroblastos ou células embrionárias começam a multiplicar-se de maneira descontrolada formando um tumor. Normalmente, estes cancros são esporádicos (devido a mutações somáticas) sendo os casos familiares bastante raros (apenos 1-2% deve-se a mutações germinais). Alguns dos genes associados ao neuroblastoma são PHOX2B, ALK, KIF1B e RAS. As mutações nestes últimos estão associadas à predisposição para o neuroblastoma, acompanhado por outros quadros clínicos como no caso do sindrome de Costello, sindrome de Noonan e a neurofibramatose tipo 1.
Glioblastomas
É um tipo de cancro cerebral mais agressivo e comum que se origina nas células
nervosas chamadas astrócitos, que proporcionam apoio aos neurónios. Os casos hereditários são raros e frequentemente estão associados a outros tumores como a neurofibromatose 1 (associada ao NF1), sindrome de Li-Fraumeni (associado ao TP53), melanoma (associada ao CDKN2A) e sindrome de Lynch (associado ao MSH2 e MSH6).
Meduloblastomas: É um tipo de cancro muito comum que afeta as crianças. O meduloblastoma começa no cerebelo, na zona que se ocupa da coordenação muscular, movimento e equilíbrio. Posteriormente, tende a disseminar-se para outras partes do cérebro e da médula espinal através do líquido cefalorraquídeo. Os casos hereditários são raros e estão frequentemente associados a outros tumores como o sindrome de Li-Fraumeni (associado ao TP53), sindrome de Gorlin (associado ao PTCH1) e sindrome de Turcot (associado ao APC).
Neurofibromatose tipo 1
É um transtorno neurocutâneo genético clinicamente muito heterogéneo e caraterizado por manchas de cor café com leite, módulos de Lisch na íris, sardas axilares ou inguinais e múltiplos neurofibromas. Estima-se uma prevalência de 1 em cada 3000 recém-nascidos vivos. A neurofibramatose diagnostica-se geralmente na infância e segue um padrão de herança autossómica dominante no gene NF1. Os tumores costumam ser benignos mas, em alguns casos, podem tornar-se malignos.
myDNAmap ascendência
O conhecimento sobre a ascendência genética brinda-nos com a compreensão sobre as nossas origens. A estimativa da origem biogeográfica e a ancestralidade faz-se a partir da análise em conjunto de marcadores autossómicos, mitocondriais e do cromossoma Y.
A ascendência genética baseia-se na compreensão da distribuição da diversidade entre as populações humanas que reflita a história demográfica e evolutiva da nossa espécie. A evidência genética e arqueológica indica que, desde há 100000 anos, à medida que o tamanho da população humana aumentava de maneira acelerada, os humanos dispersaram-se desde o este de África para povoar outras partes do mundo. Embora a magnitude destes eventos migratórios e a definição exata das rotas seguidas seja ainda objeto de investigação, sabemos que cada população tem um histórico evolutivo particular, que se relaciona com o de outras povoações em diferentes níveis. É assim que os americanos nativos são mais parecidos geneticamente com os asiáticos do este do que aos africanos e aos europeus. Ainda assim, os fluxos migratórios posteriores à divergência das povoações faz com que umas tenham mais afinidades entre si. Isso explica o porquê de as povoações americanas contemporâneas terem mais afinidades com povoações europeias e algumas africanas do que com povoações asiáticas.
Tendo em conta a complexidade do histórico evolutivo que foi moldando a diversidade genética da nossa espécie, pode-se medir o grau de variação compartida entre os genomas dos indivíduos. Ao identificar como se relaciona com indivíduos de um painel de referência de povoações do mundo, podemos estimar de onde vieram os seus antepassados.
Além de ajudar a conhecer o histórico familiar das gerações passadas, conhecer a sua ascendência genética tem um grande impacto na área biomédica, já que é primordial para esclarecer um mapa genótipo-fenótipo, ou seja as relações entre variantes do seu genoma.
O nosso corpo é formado por milhões de células. A maioria das células contém um jogo completo de genes, um conjunto de instruções que controlam o nosso crescimento e o funcionamento do nosso corpo. Os cromossomas e os genes compõem, por sua vez, uma molécula química chamada ADN. O ADN divide-se em nuclear (presente no núcleo da célula) e mitocondrial (presente no citoplasma). O ADN mitocondrial herda-se de mãe para filhos. Por sua vez, 50% da nossa informação genética presente no ADN nuclear é herdada 50% de cada progenitor. Indo uma geração mais atrás, temos 25% de material genético dos nossos 4 avós e assim sucessivamente.
Os genes encontram-se numas estruturas que se assemelham a fios chamadas cromossomas. Normalmente, possuímos 46 cromossomas que herdamos dos nossos pais: 23 da nossa mãe e 23 do nosso pai, pelo que temos 46 no total (ou 23 pares). Os 22 primeiros pares chamam-se autossomas e são comuns ao homem e à mulher. Ao par 23 chamamos cromossomas sexuais. A mulher possui os cromossomas sexuais X e o homem possui um cromossoma sexual X e um cromossoma sexual Y.
Mas o processo de hereditariedade é complexo, já que não herdamos as sequências de ADN dos cromossomas dos nossos pais tais como eles: recombinam-se. Herdamos então sequências que são combinações de frações de sequências do pai interrompidas por frações de sequências da mãe. Por estas razões, o nosso genoma parece um mosaico de pedaços de ADN dos nossos antepassados.
Distinguimos três tipos de marcadores informativos para estudar a ascendência genética de um indivíduo:
A linhagem paterna, por estar baseada no cromossoma Y (presente apenas em homens) só poderá ser estudada em homens. Por outro lado, a materna pode ser estudada independentemente do sexo da pessoa que faz o teste.
Para fazer o teste, comparamos as sequências completas do seu ADN mitocondrial (e também os do cromossoma Y, no caso dos homens), com base nos dados de variantes descritas como específicas dos haplogrupos. Os haplogrupos são grupos de combinações de variantes genéticas que apresentam padrões geográficos de distribuição espacial próprios. Assim podemos identificar a que região do mundo se pode rastrear a sua linhagem materna e a sua linhagem paterna, respetivamente.
Graças ao terceiro tipo de marcadores, os autossomais, podemos identificar de que povoações provêm os antepassados da sua árvore genealógica, tanto paternos como maternos. No entanto, não podemos distinguir se uma origem identificada se deve ao histórico familiar paterno ou materno. Por sua vez, ainda que a informação dos marcadores autossomais pareça ser mais exaustiva, o processo de recombinação não permite chegar a conclusões tão acertadas como aquelas obtidas através dos marcadores do cromossoma Y e do ADN mitocondrial. Por isso, compilamos a informação que estes três marcadores proporcionam com o fim de obter uma ideia melhor da origem dos seus antepassados.
Analisamos centenas de milhares de marcadores autossomais para um painel de 3531 indivíduos provenientes de 142 povoações de referência dos cinco continentes. Selecionámos estes indivíduos por pertencerem a povoações com um histórico evolutivo próprio bem identificado e classificado em algum dos 12 grandes grupos definidos por semelhança genética (ver Mapa). Vamos informá-lo sobre a percentagem do seu ADN nuclear proveniente de cada um destes 12 grupos.
Com estes resultados podemos dar conta da complexidade da sua árvore genealógica e poderá saber se os seus antepassados provêm de uma mesma povoação, de várias povoações próximas ou de povoações muito distintas, assim como identificar a região onde viviam.
Foi demonstrado em diversos estudos que muitas das condições de saúde ou de resistência a certas patologias ou agentes infeciosos estão condicionadas pela ascendência do indivíduo. Os resultados mencionados previamente constituem uma aproximação global, isto é dão conta dos padrões gerais de ascendência no seu genoma. No entanto, o efeito potencial da ascendência deve-se às variações específicas das regiões do seu genoma as quais desempenham um papel substancial na fisiologia do ponto de interesse. Por exemplo, irmãos mestiços de uma mãe europeia e um pai africano subsariaano podem chegar a ter uma ampla variedade de cor de pele e cabelo segundo as variantes que herdaram de cada um dos seus pais nas reuniões genómicas associadas à produção da melanina.
Estamos a desenvolver um marco analítico com a finalidade de identificar a ascendência de cada região do seu genoma. Essa informação irá ajudar-nos a calcular o seu mapa genótipo-fenótipo com mais precisão.
A ascendência genética baseia-se na compreensão da distribuição da diversidade entre as populações humanas que reflita a história demográfica e evolutiva da nossa espécie. A evidência genética e arqueológica indica que, desde há 100000 anos, à medida que o tamanho da população humana aumentava de maneira acelerada, os humanos dispersaram-se desde o este de África para povoar outras partes do mundo. Embora a magnitude destes eventos migratórios e a definição exata das rotas seguidas seja ainda objeto de investigação, sabemos que cada população tem um histórico evolutivo particular, que se relaciona com o de outras povoações em diferentes níveis. É assim que os americanos nativos são mais parecidos geneticamente com os asiáticos do este do que aos africanos e aos europeus. Ainda assim, os fluxos migratórios posteriores à divergência das povoações faz com que umas tenham mais afinidades entre si. Isso explica o porquê de as povoações americanas contemporâneas terem mais afinidades com povoações europeias e algumas africanas do que com povoações asiáticas.
Tendo em conta a complexidade do histórico evolutivo que foi moldando a diversidade genética da nossa espécie, pode-se medir o grau de variação compartida entre os genomas dos indivíduos. Ao identificar como se relaciona com indivíduos de um painel de referência de povoações do mundo, podemos estimar de onde vieram os seus antepassados.
Além de ajudar a conhecer o histórico familiar das gerações passadas, conhecer a sua ascendência genética tem um grande impacto na área biomédica, já que é primordial para esclarecer um mapa genótipo-fenótipo, ou seja as relações entre variantes do seu genoma.
O nosso corpo é formado por milhões de células. A maioria das células contém um jogo completo de genes, um conjunto de instruções que controlam o nosso crescimento e o funcionamento do nosso corpo. Os cromossomas e os genes compõem, por sua vez, uma molécula química chamada ADN. O ADN divide-se em nuclear (presente no núcleo da célula) e mitocondrial (presente no citoplasma). O ADN mitocondrial herda-se de mãe para filhos. Por sua vez, 50% da nossa informação genética presente no ADN nuclear é herdada 50% de cada progenitor. Indo uma geração mais atrás, temos 25% de material genético dos nossos 4 avós e assim sucessivamente.
Os genes encontram-se numas estruturas que se assemelham a fios chamadas cromossomas. Normalmente, possuímos 46 cromossomas que herdamos dos nossos pais: 23 da nossa mãe e 23 do nosso pai, pelo que temos 46 no total (ou 23 pares). Os 22 primeiros pares chamam-se autossomas e são comuns ao homem e à mulher. Ao par 23 chamamos cromossomas sexuais. A mulher possui os cromossomas sexuais X e o homem possui um cromossoma sexual X e um cromossoma sexual Y.
Mas o processo de hereditariedade é complexo, já que não herdamos as sequências de ADN dos cromossomas dos nossos pais tais como eles: recombinam-se. Herdamos então sequências que são combinações de frações de sequências do pai interrompidas por frações de sequências da mãe. Por estas razões, o nosso genoma parece um mosaico de pedaços de ADN dos nossos antepassados.
Distinguimos três tipos de marcadores informativos para estudar a ascendência genética de um indivíduo:
A linhagem paterna, por estar baseada no cromossoma Y (presente apenas em homens) só poderá ser estudada em homens. Por outro lado, a materna pode ser estudada independentemente do sexo da pessoa que faz o teste.
Para fazer o teste, comparamos as sequências completas do seu ADN mitocondrial (e também os do cromossoma Y, no caso dos homens), com base nos dados de variantes descritas como específicas dos haplogrupos. Os haplogrupos são grupos de combinações de variantes genéticas que apresentam padrões geográficos de distribuição espacial próprios. Assim podemos identificar a que região do mundo se pode rastrear a sua linhagem materna e a sua linhagem paterna, respetivamente.
Graças ao terceiro tipo de marcadores, os autossomais, podemos identificar de que povoações provêm os antepassados da sua árvore genealógica, tanto paternos como maternos. No entanto, não podemos distinguir se uma origem identificada se deve ao histórico familiar paterno ou materno. Por sua vez, ainda que a informação dos marcadores autossomais pareça ser mais exaustiva, o processo de recombinação não permite chegar a conclusões tão acertadas como aquelas obtidas através dos marcadores do cromossoma Y e do ADN mitocondrial. Por isso, compilamos a informação que estes três marcadores proporcionam com o fim de obter uma ideia melhor da origem dos seus antepassados.
Analisamos centenas de milhares de marcadores autossomais para um painel de 3531 indivíduos provenientes de 142 povoações de referência dos cinco continentes. Selecionámos estes indivíduos por pertencerem a povoações com um histórico evolutivo próprio bem identificado e classificado em algum dos 12 grandes grupos definidos por semelhança genética (ver Mapa). Vamos informá-lo sobre a percentagem do seu ADN nuclear proveniente de cada um destes 12 grupos.
Com estes resultados podemos dar conta da complexidade da sua árvore genealógica e poderá saber se os seus antepassados provêm de uma mesma povoação, de várias povoações próximas ou de povoações muito distintas, assim como identificar a região onde viviam.
Foi demonstrado em diversos estudos que muitas das condições de saúde ou de resistência a certas patologias ou agentes infeciosos estão condicionadas pela ascendência do indivíduo. Os resultados mencionados previamente constituem uma aproximação global, isto é dão conta dos padrões gerais de ascendência no seu genoma. No entanto, o efeito potencial da ascendência deve-se às variações específicas das regiões do seu genoma as quais desempenham um papel substancial na fisiologia do ponto de interesse. Por exemplo, irmãos mestiços de uma mãe europeia e um pai africano subsariaano podem chegar a ter uma ampla variedade de cor de pele e cabelo segundo as variantes que herdaram de cada um dos seus pais nas reuniões genómicas associadas à produção da melanina.
Estamos a desenvolver um marco analítico com a finalidade de identificar a ascendência de cada região do seu genoma. Essa informação irá ajudar-nos a calcular o seu mapa genótipo-fenótipo com mais precisão.
myDNAmap dependência
A susceptibilidade de uma pessoa à dependência pode estar vinculada a diferentes fatores genéticos. O painel myDNAmap dependência analisa mais de 70 marcadores genéticos associados a transtornos de vícios/dependência a diversas drogas.
Os nossos painéis do myDNAmap informam sobre as variantes genéticas associadas com um maior risco de certas patologias de saúde. Não são válidos para uso clínico, diagnóstico nem definem medidas médicas.
A dependência define-se como uma doença primária, crónica e recorrente caraterizada pela busca e uso compulsivo de substâncias psicoativas. Isto deve-se a dependências fisiológicas ou psicológicas que primam pelas consequências negativas que o seu uso supõe. As substâncias psicoativas podem classificar-se como depressores (ex.: álcool), estimulantes do sistema nervoso (ex.: nicotina, cocaína), opióides (ex.: morfina e heroína) e alucinógeneos (ex.: PCP, LSD e canábis). Algumas substâncias, como os opiáceos, são utilizadas com fins terapêuticos para aliviar a dor.
As substâncias psicoativas têm diferentes formas de atuar no cérebro para produzir os seus efeitos: unem-se a diferentes recetores e podem aumentar ou diminuir a atividade dos neurónios através de mecanismos diferentes. Consequentemente, têm diferentes efeitos comportamentais, diferentes ritmos de ocorrência da tolerância, diferentes sintomas de abstinência e diferentes efeitos a curto e longo prazo.
Consideram-se como fatores de risco a idade, o grupo familiar, as circunstâncias ambientais, o desenvolvimento e ambiente social, assim como os factores genéticos que influenciam também a vulnerabilidade, o início e manutenção dos vícios e inclusive o tipo de droga que se consome. A dependência de certas substâncias é consequência da interação de muitos genes (poligenia), cada um com um efeito viciante sobre os outros, para além dos efeitos do ambiente. Calcula-se que os factores genéticos contribuem 40 a 60% da vulnerabilidade para o desenvolvimento de vícios, enquanto que os fatores ambientais explicariam o resto. Isto é, os genes não são a causa da doença, mas apenas conferem uma susceptibilidade maior para a desenvolver. Os fatores ambientais poderiam atuar como desencadeadores e, em muitos casos, provocar recaídas. A exposição a substâncias psicoativas poderia ter um efeito muito maior nas pessoas portadoras de uma vulnerabilidade genética à dependência do que naquelas que não a possuem. O teste genético myDNAmap analisa esta predisposição a partir da sequenciação do genoma completo e da análise de variantes ou marcadores genéticos, também conhecidos como polimorfismo que têm sido associados à dependência por estudos avaliados cientificamente. Os indivíduos que começam a abusar das drogas cedo constituem o grupo com maior risco de desenvolver um vício. Reconhecer a predisposição numa fase precoce através de um perfil genético, permitirá dirigir a intervenção até essa povoação e, inclusive em fases posteriores, poderiam ser promovidas alternativas de diagnóstico e tratamento psíquico ou farmacológico, de acordo com o perfil genético particular.
Sabemos que a vulnerabilidade ao abuso e dependência das drogas deriva de uma interação complexa entre fatores ambientais e genéticos. Por isso, através de myDNAapp reuniremos toda a informação sobre hábitos de vida e dados de saúde para poder fazer uma avaliação exaustiva dos riscos de exposição a diferentes substâncias.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, mais de 8 milhões de pessoas morrem por causa de consumo de tabaco a cada ano. O tabagismo regular é o principal factor de risco para as doenças cardiovasculares e cancros e, como tal, é uma das causas mais evitáveis de morbidez e mortalidade em todo o mundo. Para a maioria dos fumadores, o consumo de tabaco está motivado especificamente pela dependência à nicotina, o composto principal responsável pelo vício.
Existe evidência que a dependência à nicotina e a persistência do hábito de fumar são hereditárias e estão determinadas por uma interação complexa de influências poligénicas assim como ambientais. A evidência mais sólida de que os fatores genéticos desempenham um papel importante no consumo de tabaco encontram-se na influência de certas variantes genéticas, principalmente em enzimas que metabolizam a nicotina e nos recetores neuronais que detetam este composto. Estudos científicos apoiam o papel de marcadores nos genes da dopamina e as vias opióides como preditores de dependência e recaída do hábito de fumar e relacionam alguns grupos de fumadores com certos genótipos a um aumento em desenvolver dependência à nicotina. Reduzir a prevalência do hábito de fumar através do tratamento e prevenção é uma das prioridades internacionais principais de saúde pública.
A cocaína é extraída a partir da planta Erythroxylon Coca, é uma das drogas ilícitas mais utilizadas em todo o mundo e o seu abuso produz graves problemas de saúde a nível orgânico, psiquiátrico e social. A cocaína e os seus derivados, como o crack, são drogas altamente viciantes que atuam como estimulantes do sistema nervoso central afetando os níveis de dopamina que por sua vez é um neurotransmissor chave nas vias de recompensa. O que começa como uma experimentação aparentemente inofensiva pode converter-se rapidamente num vício potencialmente mortal com consequências pessoais, profissionais, financeiras e familiares devastadoras. O abuso de cocaína é particularmente perigoso porque o uso contínuo pode causar problemas no coração. A causa mais comum de morte nos consumidores frequentes de cocaína é um derrame cerebral ou uma paragem cardíaca. Para além disso, a dependência de cocaína é considerada como um transtorno psiquiátrico complexo que exibe alta comorbidade com outros aspetos psiquiátricos. Embora o ambiente tenha um papel importante na dependência da cocaína e dos seus derivados, a genética desempenha um papel importante na determinação de que se uma pessoa usa a droga, se tornará viciada. Foram identificadas variantes genéticas implicadas com uma maior vulnerabilidade de dependência de cocaína.
Os opióides são uma classe de drogas que influenciam a droga ilegal heroína*, os opióides sintéticos (como o fentanil*), certos analgésicos efetivos para o tratamento da dor aguda e crónica, como a oxicodona, a hidrocodona*, a codeína*, a metadona*, a morfina* e muitos outros. Os opióides também estão envolvidos nos efeitos gratificantes e euforizantes, o que explicaria o caraterístico aumento da dose na sua dependência, inclusive como consequência do seu uso para o tratamento da dor. Sabe-se que a sensibilidade aos opióides varia largamente entre as pessoas e isto reflete-se em diferenças, tanto na eficácia dos analgésicos opióides como na susceptibilidade à dependência dessas substâncias. A hereditariedade da dependência dos opióides é alta, pois calcula-se que atinja quase os 70%. Até à data, foram descritos polimorfismos genéticos associads com a sensibilidade aos opiáceos humanos. Determinados genótipos associam-se a um maior requisito de analgésicos e/ou menor vulnerabilidade à dependência de drogas. O conhecimento sobre os genótipos associados aos opióides pode proporcionar informação valiosa para o tratamento personalizado da dor e dependência de drogas. Para além disso, em relação ao tratamento da dor com opiáceos, o nosso painel de farmacogenética do myDNAmap avalia o melhor tratamento para a sua saúde baseado no seu genoma.
*O relatório de farmacogenética faz parte do relatório integral do myDNAmap. Incluímos 11 painéis.
O canábis extrai-se da planta Cannabis Sativa, a partir de cuja resina, folhas, caules e flores se elaboram as drogais ilegais mais consumidas: o haxixe e a marijuana. Os seus efeitos sobre o cérebro devem-se principalmente a um dos seus princípios ativos, o Tetrahidrocannabinol ou THC, que se encontra em proporções diferentes segundo o preparado utilizado. O consumo de canábis está a aumentar entre a população geral e cerca de 9% dos utilizadores tornam-se dependentes. Associa-se com uma variedade de problemas de saúde, incluindo o risco de psicose, transtorno bipolar, transtorno de ansiedade, sintomas depressivos e deterioração cognitiva. Os fatores genéticos podem explicar uma grande proporção do risco de padecer destes transtornos, já que existem evidências científicas que vinculam certos marcadores genéticos a um maior risco de dependência de marijuana. O nosso teste analisa determinados polimorfismos genéticos associados à sensibilidade e metabolismo do THC, um maior risco de psicose e esquizofrenia induzidas pelo THC, entre outros.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define o alcoolismo como o consumo crónico e continuado ou periódico de álcool, que se carateriza por uma deterioração do controlo sobre a bebida, episódios frequentes de intoxicação, obsessão pelo álcool e consumo apesar das suas consequências adversas. O consumo excessivo de álcool é um dos problemas de saúde pública de maior magnitude em relação a psicoativos de uso legal, o que põe em perigo o desenvolvimento individual e a convivência social e familiar de uma pessoa.
O alcoolismo é uma doença psiquiátrica crónica e multifatorial cujo desenvolvimento é influenciado por inúmeros fatores fisiológicos, genéticos, psicossociais e ambientais. Nem todos os indivíduos que consomem álcool se tornam alcoolicos: um dos fatores desencadeadores é a vulnerabilidade ou susceptibilidade biológica, que é alta em etilismo. De acordo com estudos e investigações científicas, calcula-se que entre 40 a 60% da susceptibilidade ao álcool tenha base genética com muitas variantes em inúmeros genes que contribuiriam para o risco de desenvolvimento deste transtorno. Para além de existir a influência de fatores ambientais, as evidências científicas indicam que a variação étnica também confere diferentes graus de susceptibilidade ao consumo de álcool. O seu consumo excessivo relaciona-se com diferentes condições de saúde, que vão desde as que são resultado de um consumo durante a gravidez e que afetam o feto, até lesões intencionais, doenças hepáticas e condições neuropsiquiátricas. Diferentes estudos científicos associam certas variantes genéticas à tolerância de efeitos quer tóxicos como gratificantes do consumo de álcool e que por sua vez influenciam o desenvolvimento de um grau maior ou menor de dependência. Estas variantes genéticas encontram-se em genes envolvidos nos processos de absorção, distribuição, metabolismo e excreção do álcool. As caraterísticas genéticas individuais podem atuar em combinação com fatores ambientais, provocando uma maior ou menor tolerância e dependência de álcool.
O nosso painel myDNAmap dependência analisa mais de 70 marcadores genéticos associados a transtornos de vícios/dependência a diversas drogas, nos seguintes genes:
ABCB1, ADH1C, AKT1, ALDH2, ANK3, ANKK1, CACNA1C, CHRM2, CHRNA3, CHRNA4, CHRNA5, CHRNB4, CNR1, COMT, CREB1, CSNK1E, DDC, DRD1, DRD2, DRD3, DRD4, FAAH, FKBP5, GABBR2, GABRA2, GAL, GHSR, HTR3B, MTHFR, NCAN, OPRD1, OPRM1, SLC6A3, TNF, TPH1, TPH2
A dependência define-se como uma doença primária, crónica e recorrente caraterizada pela busca e uso compulsivo de substâncias psicoativas. Isto deve-se a dependências fisiológicas ou psicológicas que primam pelas consequências negativas que o seu uso supõe. As substâncias psicoativas podem classificar-se como depressores (ex.: álcool), estimulantes do sistema nervoso (ex.: nicotina, cocaína), opióides (ex.: morfina e heroína) e alucinógeneos (ex.: PCP, LSD e canábis). Algumas substâncias, como os opiáceos, são utilizadas com fins terapêuticos para aliviar a dor.
As substâncias psicoativas têm diferentes formas de atuar no cérebro para produzir os seus efeitos: unem-se a diferentes recetores e podem aumentar ou diminuir a atividade dos neurónios através de mecanismos diferentes. Consequentemente, têm diferentes efeitos comportamentais, diferentes ritmos de ocorrência da tolerância, diferentes sintomas de abstinência e diferentes efeitos a curto e longo prazo.
Consideram-se como fatores de risco a idade, o grupo familiar, as circunstâncias ambientais, o desenvolvimento e ambiente social, assim como os factores genéticos que influenciam também a vulnerabilidade, o início e manutenção dos vícios e inclusive o tipo de droga que se consome. A dependência de certas substâncias é consequência da interação de muitos genes (poligenia), cada um com um efeito viciante sobre os outros, para além dos efeitos do ambiente. Calcula-se que os factores genéticos contribuem 40 a 60% da vulnerabilidade para o desenvolvimento de vícios, enquanto que os fatores ambientais explicariam o resto. Isto é, os genes não são a causa da doença, mas apenas conferem uma susceptibilidade maior para a desenvolver. Os fatores ambientais poderiam atuar como desencadeadores e, em muitos casos, provocar recaídas. A exposição a substâncias psicoativas poderia ter um efeito muito maior nas pessoas portadoras de uma vulnerabilidade genética à dependência do que naquelas que não a possuem. O teste genético myDNAmap analisa esta predisposição a partir da sequenciação do genoma completo e da análise de variantes ou marcadores genéticos, também conhecidos como polimorfismo que têm sido associados à dependência por estudos avaliados cientificamente. Os indivíduos que começam a abusar das drogas cedo constituem o grupo com maior risco de desenvolver um vício. Reconhecer a predisposição numa fase precoce através de um perfil genético, permitirá dirigir a intervenção até essa povoação e, inclusive em fases posteriores, poderiam ser promovidas alternativas de diagnóstico e tratamento psíquico ou farmacológico, de acordo com o perfil genético particular.
Sabemos que a vulnerabilidade ao abuso e dependência das drogas deriva de uma interação complexa entre fatores ambientais e genéticos. Por isso, através de myDNAapp reuniremos toda a informação sobre hábitos de vida e dados de saúde para poder fazer uma avaliação exaustiva dos riscos de exposição a diferentes substâncias.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, mais de 8 milhões de pessoas morrem por causa de consumo de tabaco a cada ano. O tabagismo regular é o principal factor de risco para as doenças cardiovasculares e cancros e, como tal, é uma das causas mais evitáveis de morbidez e mortalidade em todo o mundo. Para a maioria dos fumadores, o consumo de tabaco está motivado especificamente pela dependência à nicotina, o composto principal responsável pelo vício.
Existe evidência que a dependência à nicotina e a persistência do hábito de fumar são hereditárias e estão determinadas por uma interação complexa de influências poligénicas assim como ambientais. A evidência mais sólida de que os fatores genéticos desempenham um papel importante no consumo de tabaco encontram-se na influência de certas variantes genéticas, principalmente em enzimas que metabolizam a nicotina e nos recetores neuronais que detetam este composto. Estudos científicos apoiam o papel de marcadores nos genes da dopamina e as vias opióides como preditores de dependência e recaída do hábito de fumar e relacionam alguns grupos de fumadores com certos genótipos a um aumento em desenvolver dependência à nicotina. Reduzir a prevalência do hábito de fumar através do tratamento e prevenção é uma das prioridades internacionais principais de saúde pública.
A cocaína é extraída a partir da planta Erythroxylon Coca, é uma das drogas ilícitas mais utilizadas em todo o mundo e o seu abuso produz graves problemas de saúde a nível orgânico, psiquiátrico e social. A cocaína e os seus derivados, como o crack, são drogas altamente viciantes que atuam como estimulantes do sistema nervoso central afetando os níveis de dopamina que por sua vez é um neurotransmissor chave nas vias de recompensa. O que começa como uma experimentação aparentemente inofensiva pode converter-se rapidamente num vício potencialmente mortal com consequências pessoais, profissionais, financeiras e familiares devastadoras. O abuso de cocaína é particularmente perigoso porque o uso contínuo pode causar problemas no coração. A causa mais comum de morte nos consumidores frequentes de cocaína é um derrame cerebral ou uma paragem cardíaca. Para além disso, a dependência de cocaína é considerada como um transtorno psiquiátrico complexo que exibe alta comorbidade com outros aspetos psiquiátricos. Embora o ambiente tenha um papel importante na dependência da cocaína e dos seus derivados, a genética desempenha um papel importante na determinação de que se uma pessoa usa a droga, se tornará viciada. Foram identificadas variantes genéticas implicadas com uma maior vulnerabilidade de dependência de cocaína.
Os opióides são uma classe de drogas que influenciam a droga ilegal heroína*, os opióides sintéticos (como o fentanil*), certos analgésicos efetivos para o tratamento da dor aguda e crónica, como a oxicodona, a hidrocodona*, a codeína*, a metadona*, a morfina* e muitos outros. Os opióides também estão envolvidos nos efeitos gratificantes e euforizantes, o que explicaria o caraterístico aumento da dose na sua dependência, inclusive como consequência do seu uso para o tratamento da dor. Sabe-se que a sensibilidade aos opióides varia largamente entre as pessoas e isto reflete-se em diferenças, tanto na eficácia dos analgésicos opióides como na susceptibilidade à dependência dessas substâncias. A hereditariedade da dependência dos opióides é alta, pois calcula-se que atinja quase os 70%. Até à data, foram descritos polimorfismos genéticos associads com a sensibilidade aos opiáceos humanos. Determinados genótipos associam-se a um maior requisito de analgésicos e/ou menor vulnerabilidade à dependência de drogas. O conhecimento sobre os genótipos associados aos opióides pode proporcionar informação valiosa para o tratamento personalizado da dor e dependência de drogas. Para além disso, em relação ao tratamento da dor com opiáceos, o nosso painel de farmacogenética do myDNAmap avalia o melhor tratamento para a sua saúde baseado no seu genoma.
*O relatório de farmacogenética faz parte do relatório integral do myDNAmap. Incluímos 11 painéis.
O canábis extrai-se da planta Cannabis Sativa, a partir de cuja resina, folhas, caules e flores se elaboram as drogais ilegais mais consumidas: o haxixe e a marijuana. Os seus efeitos sobre o cérebro devem-se principalmente a um dos seus princípios ativos, o Tetrahidrocannabinol ou THC, que se encontra em proporções diferentes segundo o preparado utilizado. O consumo de canábis está a aumentar entre a população geral e cerca de 9% dos utilizadores tornam-se dependentes. Associa-se com uma variedade de problemas de saúde, incluindo o risco de psicose, transtorno bipolar, transtorno de ansiedade, sintomas depressivos e deterioração cognitiva. Os fatores genéticos podem explicar uma grande proporção do risco de padecer destes transtornos, já que existem evidências científicas que vinculam certos marcadores genéticos a um maior risco de dependência de marijuana. O nosso teste analisa determinados polimorfismos genéticos associados à sensibilidade e metabolismo do THC, um maior risco de psicose e esquizofrenia induzidas pelo THC, entre outros.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define o alcoolismo como o consumo crónico e continuado ou periódico de álcool, que se carateriza por uma deterioração do controlo sobre a bebida, episódios frequentes de intoxicação, obsessão pelo álcool e consumo apesar das suas consequências adversas. O consumo excessivo de álcool é um dos problemas de saúde pública de maior magnitude em relação a psicoativos de uso legal, o que põe em perigo o desenvolvimento individual e a convivência social e familiar de uma pessoa.
O alcoolismo é uma doença psiquiátrica crónica e multifatorial cujo desenvolvimento é influenciado por inúmeros fatores fisiológicos, genéticos, psicossociais e ambientais. Nem todos os indivíduos que consomem álcool se tornam alcoolicos: um dos fatores desencadeadores é a vulnerabilidade ou susceptibilidade biológica, que é alta em etilismo. De acordo com estudos e investigações científicas, calcula-se que entre 40 a 60% da susceptibilidade ao álcool tenha base genética com muitas variantes em inúmeros genes que contribuiriam para o risco de desenvolvimento deste transtorno. Para além de existir a influência de fatores ambientais, as evidências científicas indicam que a variação étnica também confere diferentes graus de susceptibilidade ao consumo de álcool. O seu consumo excessivo relaciona-se com diferentes condições de saúde, que vão desde as que são resultado de um consumo durante a gravidez e que afetam o feto, até lesões intencionais, doenças hepáticas e condições neuropsiquiátricas. Diferentes estudos científicos associam certas variantes genéticas à tolerância de efeitos quer tóxicos como gratificantes do consumo de álcool e que por sua vez influenciam o desenvolvimento de um grau maior ou menor de dependência. Estas variantes genéticas encontram-se em genes envolvidos nos processos de absorção, distribuição, metabolismo e excreção do álcool. As caraterísticas genéticas individuais podem atuar em combinação com fatores ambientais, provocando uma maior ou menor tolerância e dependência de álcool.
O nosso painel myDNAmap dependência analisa mais de 70 marcadores genéticos associados a transtornos de vícios/dependência a diversas drogas, nos seguintes genes:
ABCB1, ADH1C, AKT1, ALDH2, ANK3, ANKK1, CACNA1C, CHRM2, CHRNA3, CHRNA4, CHRNA5, CHRNB4, CNR1, COMT, CREB1, CSNK1E, DDC, DRD1, DRD2, DRD3, DRD4, FAAH, FKBP5, GABBR2, GABRA2, GAL, GHSR, HTR3B, MTHFR, NCAN, OPRD1, OPRM1, SLC6A3, TNF, TPH1, TPH2
myDNAmap farmacogenética
Nem todas as pessoas respondem da mesma maneira a fármacos: as doses efetivas e seguras variam entre as pessoas, já que a sua genética intervem na resposta farmacológica do seu corpo. Este estudo farmacogenético permite prever a sua resposta a uma terapia farmacológica e orientar a seleção do fármaco e a dose ótima para maximizar a sua eficácia.
O efeito dos fármacos é afetado tanto por fatores ambientais (dieta, estilo de vida, etc.) como por genéticos. No caso dos fatores genéticos, determinadas variantes no ADN podem fazer com que os medicamentos tenham efeitos diferentes do esperado, já que as proteínas que os metabolizam ou transportam e/ou alvos terapêuticos (recetores) ficam afetadas, influenciando tanto a sua eficácia como a sua segurança. Mediante o estudo do ADN podemos saber se um fármaco (ou um tratamento que combina vários fármacos) terá um efeito benéfico sobre a saúde ou se, pelo contrário, pode ter efeitos prejudiciais.
Cada indivíduo é único porque o seu material genético assim o é; portanto o tratamento farmacológico da sua saúde também o deveria ser. Um mesmo medicamento pode produzir uma eficácia máxima sem toxicidade assim como não produzir nenhum benefício e máxima toxicidade.
A variação genética dos genes das enzimas metabolizadoras (os recetores e transportadores de fármacos) foram associados com a variabilidade individual na eficácia e toxicidade dos fármacos. A genética também limita as reações de hipersensibilidade em pacientes alérgicos a certos medicamentos.
Devido a todos estes fatores, a farmacogenética constitui um dos pilares fundamentais da medicina de precisão e prevenção. Oferece a oportunidade de individualizar o tratamento farmacológico, em função das caraterísticas genéticas individuais, tanto para eleger o melhor tratamento, assim como para prescrever a dose adequada. Isto é: administrar o fármaco correto, a dose correta à pessoa correta.
No Painel myDNAmap Farmacologia oferecemos o estudo farmacogenético de mais de 200 fármacos, incluindo as seguintes áreas terapêuticas: doenças infeciosas, cardiologia, neurologia, oncologia, psiquiatria, vias respiratórias, gastroenterologia, uro-ginecologia, reumatologia, metabolismo, anestésicos e tratamento da dor.
O efeito dos fármacos é afetado tanto por fatores ambientais (dieta, estilo de vida, etc.) como por genéticos. No caso dos fatores genéticos, determinadas variantes no ADN podem fazer com que os medicamentos tenham efeitos diferentes do esperado, já que as proteínas que os metabolizam ou transportam e/ou alvos terapêuticos (recetores) ficam afetadas, influenciando tanto a sua eficácia como a sua segurança. Mediante o estudo do ADN podemos saber se um fármaco (ou um tratamento que combina vários fármacos) terá um efeito benéfico sobre a saúde ou se, pelo contrário, pode ter efeitos prejudiciais.
Cada indivíduo é único porque o seu material genético assim o é; portanto o tratamento farmacológico da sua saúde também o deveria ser. Um mesmo medicamento pode produzir uma eficácia máxima sem toxicidade assim como não produzir nenhum benefício e máxima toxicidade.
A variação genética dos genes das enzimas metabolizadoras (os recetores e transportadores de fármacos) foram associados com a variabilidade individual na eficácia e toxicidade dos fármacos. A genética também limita as reações de hipersensibilidade em pacientes alérgicos a certos medicamentos.
Devido a todos estes fatores, a farmacogenética constitui um dos pilares fundamentais da medicina de precisão e prevenção. Oferece a oportunidade de individualizar o tratamento farmacológico, em função das caraterísticas genéticas individuais, tanto para eleger o melhor tratamento, assim como para prescrever a dose adequada. Isto é: administrar o fármaco correto, a dose correta à pessoa correta.
No Painel myDNAmap Farmacologia oferecemos o estudo farmacogenético de mais de 200 fármacos, incluindo as seguintes áreas terapêuticas: doenças infeciosas, cardiologia, neurologia, oncologia, psiquiatria, vias respiratórias, gastroenterologia, uro-ginecologia, reumatologia, metabolismo, anestésicos e tratamento da dor.
myDNAmap fertilidade
Conhecer o perfil genético relacionado com a função reprodutiva pode facilitar a toma de decisões na hora de conceber um filho. No painel myDNAmap Fertilidade analisamos mais de 100 genes responsáveis pelas causas genéticas comuns de infertilidade em homens e mulheres.
Os nossos painéis do myDNAmap informam sobre as variantes genéticas associadas com um maior risco de certas patologias de saúde. Não são válidos para uso clínico, diagnóstico nem definem medidas médicas.
Segundo a Organização Mundial de Sáude (OMS), a infertilidade define-se pela incapacidade de conseguir engravidar depois de 12 meses de relações sexuais regulares sem proteção anticontraceptiva.
A infertilidade é uma condição de saúde relativamente comum e afeta aproximadamente 1 em cada 6 casais. Clinicamente, é altamente heterogénea com uma etiologia complexa que afeta o sistema reprodutor tanto de mulheres como de homens e pode ser resultado de diversos fatores: anatómicos, hormonais, genéticos, infeciosos, ambientais, assim como por hábitos de vida.
As consultas por temas relacionados com a reprodução podem ser variadas e em algumas situações podem gerar muitos transtornos físicos e emocionais. Na atualidade, não existe nenhum teste que permita determinar com precisão exata a capacidade de um indíviduo saudável em alcançar a maternidade/paternidade por meios naturais a embora a maioria dos casais ainda recebam um diagnóstico de infertilidade idiopática, calcula-se que 1 em cada 10 casos se devem a fatores genéticos.
O teste genético myDNAmap, baseado na sequenciação do genoma, está orientado para indivíduos que tenham interesse em conhecer o seu perfil genético reprodutor antes de começar o processo de busca de descendência. É importante destacar que apenas se avalia o risco potencial das variantes genéticas relacionadas com a infertilidade. Também existem fatores adquiridos que não estão contemplados no nosso teste.
O nosso painel analisa mais de 100 genes implicados na fertilidade feminina e masculina. Nas mulheres, estudam-se os genes associados com a produção ovariana e com anomalias nos sistemas reprodutor e hormonal. Nos homens, os genes associados com a morfologia e produção de espermatozóides e, também aqueles associados com anomalias no sistema reprodutor e hormonal.
Conhecer previamente o perfil genético relacionado com a função reprodutiva facilita a toma de decisões informadas sobre tratamentos disponíveis com a maior brevidade possível e com um maior potencial de êxito na hora de conceber um filho.
ADGRG2, AIRE, AMH, AMHR2, ANOS1, AR, AURKC, BMP15, CAPN10, CATSPER1, CATSPER2, CCDC141, CCDC39, CCDC40, CDC14A, CFAP43, CFAP44, CFAP69, CFTR, CHD7, CYP11A1, CYP11B1, CYP17A1, CYP19A1, CYP21A2, DIAPH2, DNAAF2, DNAAF4, DNAH1, DNAH5, DNAI1, DPY19L2, ERCC6, ESR1, F2, F5, FANCA, FANCM, FGF8, FGFR1, FIGLA, FMR1, FOXL2, FSHB, FSHR, GALT, GATA4, GDF9, GNRH1, GNRHR, HFM1, HOXA13, HS6ST1, HSD17B3, HSD3B2, HSF2, INSL3, ANOS1 (KAL1), KISS1R, KLHL10, LHB, LHCGR, LRRC6, MAMLD1, MAP3K1, MCM8, MCM9, MRPS22, MSH5, NANOS1, NOBOX, NR0B1, NR5A1, PADI6, PANX1, PIH1D3, PLCZ1, PMFBP1, POF1B, PROC, PROK2, PROKR2, PROP1, PROS1, PSMC3IP , RSPO1, SEMA3A, SEPTIN12, SERPINC1, SLC26A8, SOHLH1 , SOX10, SOX2, SOX3, SOX9, SPATA16, SRD5A2, SRY, STAG3, SULT2A1, SUN5, SYCE1, SYCP3, TACR3, TAF4B, TEX11, TEX15, TLE6, TUBB8, USP9Y, WDR11, WDR66, WT1, ZMYND15, ZP1
Segundo a Organização Mundial de Sáude (OMS), a infertilidade define-se pela incapacidade de conseguir engravidar depois de 12 meses de relações sexuais regulares sem proteção anticontraceptiva.
A infertilidade é uma condição de saúde relativamente comum e afeta aproximadamente 1 em cada 6 casais. Clinicamente, é altamente heterogénea com uma etiologia complexa que afeta o sistema reprodutor tanto de mulheres como de homens e pode ser resultado de diversos fatores: anatómicos, hormonais, genéticos, infeciosos, ambientais, assim como por hábitos de vida.
As consultas por temas relacionados com a reprodução podem ser variadas e em algumas situações podem gerar muitos transtornos físicos e emocionais. Na atualidade, não existe nenhum teste que permita determinar com precisão exata a capacidade de um indíviduo saudável em alcançar a maternidade/paternidade por meios naturais a embora a maioria dos casais ainda recebam um diagnóstico de infertilidade idiopática, calcula-se que 1 em cada 10 casos se devem a fatores genéticos.
O teste genético myDNAmap, baseado na sequenciação do genoma, está orientado para indivíduos que tenham interesse em conhecer o seu perfil genético reprodutor antes de começar o processo de busca de descendência. É importante destacar que apenas se avalia o risco potencial das variantes genéticas relacionadas com a infertilidade. Também existem fatores adquiridos que não estão contemplados no nosso teste.
O nosso painel analisa mais de 100 genes implicados na fertilidade feminina e masculina. Nas mulheres, estudam-se os genes associados com a produção ovariana e com anomalias nos sistemas reprodutor e hormonal. Nos homens, os genes associados com a morfologia e produção de espermatozóides e, também aqueles associados com anomalias no sistema reprodutor e hormonal.
Conhecer previamente o perfil genético relacionado com a função reprodutiva facilita a toma de decisões informadas sobre tratamentos disponíveis com a maior brevidade possível e com um maior potencial de êxito na hora de conceber um filho.
ADGRG2, AIRE, AMH, AMHR2, ANOS1, AR, AURKC, BMP15, CAPN10, CATSPER1, CATSPER2, CCDC141, CCDC39, CCDC40, CDC14A, CFAP43, CFAP44, CFAP69, CFTR, CHD7, CYP11A1, CYP11B1, CYP17A1, CYP19A1, CYP21A2, DIAPH2, DNAAF2, DNAAF4, DNAH1, DNAH5, DNAI1, DPY19L2, ERCC6, ESR1, F2, F5, FANCA, FANCM, FGF8, FGFR1, FIGLA, FMR1, FOXL2, FSHB, FSHR, GALT, GATA4, GDF9, GNRH1, GNRHR, HFM1, HOXA13, HS6ST1, HSD17B3, HSD3B2, HSF2, INSL3, ANOS1 (KAL1), KISS1R, KLHL10, LHB, LHCGR, LRRC6, MAMLD1, MAP3K1, MCM8, MCM9, MRPS22, MSH5, NANOS1, NOBOX, NR0B1, NR5A1, PADI6, PANX1, PIH1D3, PLCZ1, PMFBP1, POF1B, PROC, PROK2, PROKR2, PROP1, PROS1, PSMC3IP , RSPO1, SEMA3A, SEPTIN12, SERPINC1, SLC26A8, SOHLH1 , SOX10, SOX2, SOX3, SOX9, SPATA16, SRD5A2, SRY, STAG3, SULT2A1, SUN5, SYCE1, SYCP3, TACR3, TAF4B, TEX11, TEX15, TLE6, TUBB8, USP9Y, WDR11, WDR66, WT1, ZMYND15, ZP1
myDNAmap compatibilidade genética
O teste de compatibilidade genética permite conhecer o risco de ter um filho com uma doença genética, até no caso de ambos os progenitores serem saudáveis. Se está a planear começar a sua família, o estudo do estado do portador analisa variantes genéticas em genes recessivos que podem causar patologias hereditárias e que podem ser herdadas pelos seus filhos.
O teste de compatibilidade genética pré-concepcional permite conhecer o risco de ter um filho com uma doença genética, até no caso de ambos os progenitores serem saudáveis. Também avalia o risco de transmitir uma condição genética à descendência. Através da sequenciação do genoma completo, analisamos mais de 700 genes associados a doenças recessivas hepáticas, metabólicas, neurológicas, sensoriais, cardíacas, imunológicas, dermatológicas, esqueléticas, (neuro)musculares, hematológicas, nefrológicas, intelectuais, hormonais e motoras, que a descendência pode apresentar. Compreender o estado do portado ajuda a trabalhar com os profissionais nas alternativas que a sua futura família terá.
No nosso ADN, o genoma está contido em 46 estruturas chamadas cromossomas que se agrupam em pares: os primeiros 22 denominam-se de autossómicos e estão presentes em homens e mulheres. O 23º par representa os cromossomas sexuais: XX em mulheres e XY em homens. As variantes genéticas autossómicas recessivas são aquelas que têm um impacto na nossa saúde, quando se herdam de ambos os progenitores. No entanto, se só as herdamos de um progenitor, não terão nenhum impacto na nossa vida (nesse caso, diremos que “portamos” uma variante recessiva).
Uma variante genética é qualquer mudança numa sequência de ADN e é precisamente o que nos faz únicos. As variantes genéticas podem estar associadas a uma doença ou traços físicos, como a cor dos olhos. Um portador é um pessoa que herdou uma determinada variante genética mas não manifesta nenhuma doença. No entanto, pode transmitir esta variante à sua descendência. O teste de compatibilidade genética permite identificar este risco. Fig 1
São as variantes genéticas localizadas no cromossoma X que determinam o sexo feminino. As mulheres têm duas cópias do cromossoma X (um herdado da mãe e outro do pai): portanto, se um dos genes do cromossoma X tem um alteração, o gene normal do outro cromossoma pode compensar a cópia alterada. Fig. 2
Por outro lado, se um homem apresenta uma variante recessiva ligada ao cromossoma X, vai manifestar a doença já que os homens têm apenas um cromossoma X e, portanto, não pode existir compensação.
Uma mulher afetada por uma doença recessiva ligada ao cromossoma X irá transmitir o alelo mutado a todos os seus descendentes:
-Todas as filhas serão portadoras (mas não afetadas)
-Todos os filhos serão afetados pela doença
Uma mulher portadora tem uma probabilidade de 50% que cada filho ou filha (independentemente do seu sexo) herde o alelo mutado, sendo que se um homem o herda irá desenvolver a doença e se a mulher o herda será unicamente portadora da doença. Fig. 3
Um homem afetado, no entanto, transmitirá o alelo mutado a todas as suas filhas, que serão portadoras, mas nenhum dos seus filhos.
O teste de compatibilidade genética pré-concepcional permite conhecer o risco de ter um filho com uma doença genética, até no caso de ambos os progenitores serem saudáveis. Também avalia o risco de transmitir uma condição genética à descendência. Através da sequenciação do genoma completo, analisamos mais de 700 genes associados a doenças recessivas hepáticas, metabólicas, neurológicas, sensoriais, cardíacas, imunológicas, dermatológicas, esqueléticas, (neuro)musculares, hematológicas, nefrológicas, intelectuais, hormonais e motoras, que a descendência pode apresentar. Compreender o estado do portado ajuda a trabalhar com os profissionais nas alternativas que a sua futura família terá.
No nosso ADN, o genoma está contido em 46 estruturas chamadas cromossomas que se agrupam em pares: os primeiros 22 denominam-se de autossómicos e estão presentes em homens e mulheres. O 23º par representa os cromossomas sexuais: XX em mulheres e XY em homens. As variantes genéticas autossómicas recessivas são aquelas que têm um impacto na nossa saúde, quando se herdam de ambos os progenitores. No entanto, se só as herdamos de um progenitor, não terão nenhum impacto na nossa vida (nesse caso, diremos que “portamos” uma variante recessiva).
Uma variante genética é qualquer mudança numa sequência de ADN e é precisamente o que nos faz únicos. As variantes genéticas podem estar associadas a uma doença ou traços físicos, como a cor dos olhos. Um portador é um pessoa que herdou uma determinada variante genética mas não manifesta nenhuma doença. No entanto, pode transmitir esta variante à sua descendência. O teste de compatibilidade genética permite identificar este risco. Fig 1
São as variantes genéticas localizadas no cromossoma X que determinam o sexo feminino. As mulheres têm duas cópias do cromossoma X (um herdado da mãe e outro do pai): portanto, se um dos genes do cromossoma X tem um alteração, o gene normal do outro cromossoma pode compensar a cópia alterada. Fig. 2
Por outro lado, se um homem apresenta uma variante recessiva ligada ao cromossoma X, vai manifestar a doença já que os homens têm apenas um cromossoma X e, portanto, não pode existir compensação.
Uma mulher afetada por uma doença recessiva ligada ao cromossoma X irá transmitir o alelo mutado a todos os seus descendentes:
-Todas as filhas serão portadoras (mas não afetadas)
-Todos os filhos serão afetados pela doença
Uma mulher portadora tem uma probabilidade de 50% que cada filho ou filha (independentemente do seu sexo) herde o alelo mutado, sendo que se um homem o herda irá desenvolver a doença e se a mulher o herda será unicamente portadora da doença. Fig. 3
Um homem afetado, no entanto, transmitirá o alelo mutado a todas as suas filhas, que serão portadoras, mas nenhum dos seus filhos.
A sequenciação do genoma completo (Whole genome sequencing – WGS) é realizada nos sistemas Ilumina HiSeq X10 ou o NovaSeq 6000. (IlluminaPE150, Q30≥80%) e alinhadas com o genoma humano de referência GRCh37/hg19. A classificação e análise das variantes é levada a cabo segundo as recomendações do Colégio Americano de Genética e Genómica Médica (ACMG). As variantes informadas são nomeadas com base nas recomendações da Human Genome Variation Society (HGVS).
O Nosso Relatório: é a comunicação científica-técnica dos resultados, elaborada de forma precisa mas simples e dirigida tanto aos nossos utilizadores como aos nosso profissionais de saúde. Entrega-se no âmbito de uma consulta com algum dos nossos consultores genéticos – que se pode realizar por video-conferência – na qual o profissional especializado explica os detalhes, responde às questões do utilizador e esclarece as dúvidas que possam surgir.
Nota: a deteção de variantes genéticas estabelece apenas a predisposição ou potencialidade mas não estabelece de maneira nenhuma a certeza do desenvolvimento de doenças. A informação genética proporcionada não é válida em nenhum caso para uso diagnóstico e não implica a possibilidade de determinar a idade de início nem o tipo ou gravidade das doenças, também não permite descartar a existência da heterogeneidade clínica ou genética.